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Economia

- Publicada em 06 de Fevereiro de 2019 às 16:38

Cesta básica de Porto Alegre está 4,96% mais barata em janeiro

Cidade gaúcha possui a terceira cesta básica mais cara entre as capitais do país

Cidade gaúcha possui a terceira cesta básica mais cara entre as capitais do país


GILMAR LUÍS/arquivo/JC
A cesta básica de Porto Alegre sofreu queda no preço de 4,96% em janeiro, passando de R$ 464,72, em dezembro de 2018, para R$ 441,65. Os dados são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta quarta-feira (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Porto Alegre é a terceira capital com a cesta mais cara, atrás de São Paulo (R$ 467,65) e Rio de Janeiro (R$ 460,46); apesar disso, o valor do conjunto de alimentos básicos caiu 1,13% nos últimos 12 meses.
A cesta básica de Porto Alegre sofreu queda no preço de 4,96% em janeiro, passando de R$ 464,72, em dezembro de 2018, para R$ 441,65. Os dados são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta quarta-feira (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Porto Alegre é a terceira capital com a cesta mais cara, atrás de São Paulo (R$ 467,65) e Rio de Janeiro (R$ 460,46); apesar disso, o valor do conjunto de alimentos básicos caiu 1,13% nos últimos 12 meses.
Na passagem de dezembro para janeiro, dos treze produtos que compõem o conjunto de alimentos essenciais previstos, cinco ficaram mais baratos em Porto Alegre: o tomate (-42,17%), a farinha de trigo (-1,33%), o óleo de soja (-0,97%), o arroz (-0,75%) e o leite (-0,70%). Por outro lado, oito itens ficaram mais caros: a carne (3,13%), o feijão (2,95%), a banana (2,73%), o açúcar (1,72%), a batata (1,63%), a manteiga (0,91%), o café (0,78%) e o pão (0,22%).
Em relação aos últimos 12 meses, três itens tiveram queda no preço: o tomate (-21,31%), a banana (-9,62%) e o café (-6,38%). Enquanto dez produtos sofreram elevação no preço: a farinha de trigo (17,35%), a batata (9,12%), o pão (7,54%), a manteiga (5,98%), o leite (4,43%), o arroz (1,92%), a carne (1,77%), o óleo de soja (1,75%), o feijão (1,01%) e o açúcar (0,42%).
De acordo com o estudo, em janeiro, o valor da Cesta Básica representou 48,10% do salário mínimo líquido, contra 52,95% em dezembro de 2018 e 50,89% em janeiro de 2018. Com isso, o Dieese estima que o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 3.928,73, ou 3,94 vezes o mínimo já reajustado de R$ 998,00 - o valor se baseia na cesta básica de São Paulo, a mais cara em janeiro.
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