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Economia

- Publicada em 06 de Fevereiro de 2019 às 07:57

Bolsas de Tóquio e Sydney fecham em alta apenas moderada após discurso de Trump

Agência Estado
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta apenas moderada nesta quarta-feira (6), uma vez que o tradicional discurso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o Estado da União não trouxe novos catalisadores para os negócios. A liquidez na região continuou restrita, em meio ao feriado do ano-novo lunar que mantém os mercados da China, Hong Kong, Taiwan e Coreia do Sul fechados.
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta apenas moderada nesta quarta-feira (6), uma vez que o tradicional discurso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o Estado da União não trouxe novos catalisadores para os negócios. A liquidez na região continuou restrita, em meio ao feriado do ano-novo lunar que mantém os mercados da China, Hong Kong, Taiwan e Coreia do Sul fechados.
Em Tóquio, o Nikkei teve leve alta de 0,14% hoje, encerrando o pregão a 20.874,06 pontos. O índice japonês foi impulsionado por ações de fabricantes de instrumentos de precisão.
Já na Oceania, a bolsa australiana voltou a ser favorecida por grandes mineradoras como BHP e Rio Tinto, cujos papéis subiram mais de 1%, ainda em reação aos cortes na produção que a concorrente brasileira Vale foi obrigada a fazer na esteira da recente tragédia na barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).
Em seu terceiro dia de ganhos, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,34% em Sydney, a 6.026,10 pontos.
Em pronunciamento feito nas primeiras horas de hoje, Trump voltou a prometer a construção de um muro na fronteira dos EUA com o México e afirmou que tentativas dos democratas de lançar "ridículas investigações partidárias" prejudicam a prosperidade da economia americana.
Trump, porém, não ofereceu qualquer evidência de progresso concreto nas negociações comerciais entre EUA e China, um assunto que vem sendo acompanhado com lupa por investidores nos mercados financeiros globais.
O representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, no entanto, deverão seguir para Pequim no início da próxima semana para dar prosseguimento ao diálogo comercial, segundo fonte ouvida pela Dow Jones Newswires. A mesma fonte diz que Trump ainda não decidiu se assumirá o compromisso de se reunir com o presidente da China, Xi Jinping. Na semana passada, Trump declarou que teria "talvez um ou dois encontros" com o líder chinês.
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