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Economia

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Texto repercute bem com mercado, mas é contestado por políticos

A minuta do projeto da reforma da Previdência foi divulgada ontem pelo jornal O Estado de S.Paulo. A publicação do texto foi bem-recebida pelo mercado financeiro, que classificou a proposta de "hardcore". Ou seja, dura e comprometida com o ajuste das contas públicas. "Tem muito mais aí do que se esperava inicialmente. Porém, a pergunta que se faz é: a partir dessa minuta, o que vai sobrar?", disse o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luís Otávio de Souza Leal.
A minuta do projeto da reforma da Previdência foi divulgada ontem pelo jornal O Estado de S.Paulo. A publicação do texto foi bem-recebida pelo mercado financeiro, que classificou a proposta de "hardcore". Ou seja, dura e comprometida com o ajuste das contas públicas. "Tem muito mais aí do que se esperava inicialmente. Porém, a pergunta que se faz é: a partir dessa minuta, o que vai sobrar?", disse o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luís Otávio de Souza Leal.
A proposta de igualar a idade mínima de homens e mulheres para a aposentadoria é um dos temas mais polêmicos da reforma e já provocou ontem mesmo reação de integrantes do governo e parlamentares que vão votar o projeto. Depois da divulgação do conteúdo da proposta, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, se adiantou e disse que o presidente Bolsonaro é contra a ideia de igualar a idade mínima para a aposentadoria. "O presidente não é favorável a igualar a idade mínima entre homens e mulheres. Concordo com ele", disse o vice.
Parlamentares acreditam que o governo quer ter margem de negociação com o Congresso e, por isso, estabeleceu um limite alto de idade. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse ver com preocupação a questão, principalmente para as trabalhadoras rurais.
O secretário especial de Previdência Social, Rogério Marinho, confirmou que a minuta é do governo, mas afirmou que há outras simulações sendo feitas pelos técnicos.
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