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Economia

- Publicada em 25 de Janeiro de 2019 às 17:58

Maioria das bolsas da Europa fecha em alta ainda de olho no BCE

Agência Estado
A maioria das principais bolsas europeias fechou em alta nesta sexta-feira (25) de olho na perspectiva mais favorável a um reforço nos estímulos monetários do Banco Central Europeu (BCE), mas Londres destoou, uma vez que a recuperação da libra sobre o dólar pressionou exportadoras nessa praça.
A maioria das principais bolsas europeias fechou em alta nesta sexta-feira (25) de olho na perspectiva mais favorável a um reforço nos estímulos monetários do Banco Central Europeu (BCE), mas Londres destoou, uma vez que a recuperação da libra sobre o dólar pressionou exportadoras nessa praça.
O índice FTSE 100, de Londres, teve baixa de 0,14%, aos 6.809,22 pontos, acumulando perda de 2,28% na semana. Já o DAX 30 subiu 1,36%, aos 11.281,79 pontos, com ganho semanal de 0,68%, e o CAC 40, em Paris, subiu 1,11%, para 4.925,82 pontos, avançando 1,02% na semana.
O FTSE MIB, de Milão, ascendeu 1,26%, a 19.810,52 pontos, com alta de 0,52% desde a última sexta-feira; o Ibex 35, em Madri, registrou ganho de 0,38%, para 9.185,20 pontos, subindo 1,28% na semana; e o PSI 20, de Lisboa, teve alta de 0,99%, a 5.152,04 pontos, e avanço semanal de 1,66%.
Apesar de analistas ouvidos pelo BCE terem reduzido suas projeções de crescimento e de inflação para a zona do euro, segundo relatório trimestral publicado nesta sexta pela instituição, preponderou para investidores a perspectiva de que o tom adotado na quinta pelo presidente do banco central, Mario Draghi, deixou a porta aberta para novas medidas de estímulos, que costumam repercutir bem em mercados acionários. Além disso, o avanço de ações do setor de tecnologia em Nova York na quinta e na Ásia mais cedo colaborou para o bom humor na Europa.
Nesta sexta, esses analistas consultados pelo BCE cortaram sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro para 1,5% neste e no próximo ano. Anteriormente, as projeções eram de altas de 1,8% em 2019 e de 1,6% no ano que vem.
Em Londres, contudo, pesou sobre o FTSE 100 o fortalecimento da libra. Nesse caso, o movimento do câmbio tende a pressionar ações de exportadoras do Reino Unido, país que enfrenta ainda as incertezas em relação ao processo de sua saída da União Europeia, o Brexit. Entre as ações mais negociadas em Londres, Vodafone Group caiu 4,89%, mas Lloyds teve ganho de 1,54%. (Com informações da Dow Jones Newswires)
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