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Economia

- Publicada em 24 de Janeiro de 2019 às 20:38

Tereza Cristina avalia perdas na Fronteira-Oeste gaúcha

Ministra (virada para frente, ao centro, na mesa) se reuniu com lideranças locais em Uruguaiana

Ministra (virada para frente, ao centro, na mesa) se reuniu com lideranças locais em Uruguaiana


EVERALDO JACQUES/PREFEITURA DE URUGUAIANA/DIVULGAÇÃO/JC
Thiago Kern Copetti
Partindo do Paraná, onde participou da abertura da colheita da soja, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, sobrevoou ontem a região de Uruguaiana para ver a extensão das perdas nas lavouras com a enxurrada que atingiu a região no início do mês. Depois de avaliar a cenário de cima, conversou com lideranças do agronegócio gaúcho que a esperavam na cidade.
Partindo do Paraná, onde participou da abertura da colheita da soja, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, sobrevoou ontem a região de Uruguaiana para ver a extensão das perdas nas lavouras com a enxurrada que atingiu a região no início do mês. Depois de avaliar a cenário de cima, conversou com lideranças do agronegócio gaúcho que a esperavam na cidade.
De acordo com o prefeito de Uruguaiana, Ronnie Mello (PP), apesar de não ter definido nenhum apoio financeiro específico para os produtores que tiveram perdas, especialmente nas lavouras de arroz e soja, a ministra se comprometeu a apoiar produtores em outros pleitos. Entre os temas sobre os quais disse que irá tratar com empenho estão o ingresso de produtos mais baratos do Mercosul, preços mínimos e securitização rural.
"O apoio pelos danos da enxurrada deve ficar dentro dos R$ 4,5 milhões anunciados para recuperação da infraestrutura, na reconstrução de estradas do Interior e pontilhões ", diz Mello.
O prefeito de Uruguaiana avaliou como positivo o apoio oferecido por Tereza Cristina. Mello revela que a ministra assegurou a lideranças do agronegócio que estavam na cidade que já fez contato com o Ministério de Minas e Energia para tentar rever o último aumento autorizado para a energia rural.
"Esse é dos nossos grandes custos, esperamos que com apoio dela, que conhece muito bem setor, seja possível alguma melhoras neste assunto", espera Mello.
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