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Economia

- Publicada em 22 de Janeiro de 2019 às 10:52

Juros caem com perda de força do dólar e à espera de discurso de Bolsonaro em Davos

Agência Estado
Os juros futuros passaram a exibir viés de baixa, paralelamente à perda de força do dólar ante o real no mercado à vista na manhã desta terça-feira (22). Mas, nos primeiros negócios, predominou um viés de alta das taxas em meio ao avanço da moeda americana ante o real, em linha com o ajuste positivo externo frente outras divisas de países emergentes exportadores de commodities.
Os juros futuros passaram a exibir viés de baixa, paralelamente à perda de força do dólar ante o real no mercado à vista na manhã desta terça-feira (22). Mas, nos primeiros negócios, predominou um viés de alta das taxas em meio ao avanço da moeda americana ante o real, em linha com o ajuste positivo externo frente outras divisas de países emergentes exportadores de commodities.
Às 10h05min, o contrato de DI para janeiro de 2021 caía a 7,31%, após mínima em 7,29% e máxima mais cedo em 7,37%, ante 7,34% no ajuste dessa segunda-feira (21). O DI para janeiro de 2023 estava a 8,40%, ante mínima em 8,38% e máxima em 8,46%, de 8,44% no ajuste anterior.
O recuo do petróleo na esteira de uma realização de ganhos recentes em meio a preocupações com a economia global ajudam a apoiar o dólar no exterior. Na renda fixa, até que o mercado conheça detalhes da reforma da Previdência e o Congresso volte aos trabalho, em fevereiro, o mercado tende a seguir mais morno, na avaliação de profissionais consultados.
Nessa segunda, o mercado de juros teve mais uma sessão de liquidez reduzida, com os mais curtos perto da estabilidade e os mais longos em leve baixa.
Para esta terça, a agenda dia traz como destaque o discurso do presidente Jair Bolsonaro na sessão plenária do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, às 12h30min (de Brasília), que tende a não mexer com os negócios, uma vez que já foi dito que ele não especificará o conteúdo da proposta que está sendo preparada por sua equipe.
O presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou na segunda que a proposta de reforma deverá ser apresentada pelo governo só depois das eleições da Câmara e do Senado, que ocorre no dia 1º de fevereiro, junto com a volta do recesso parlamentar.
Na política monetária, mesmo sem detalhes ainda sobre a reforma da Previdência, o cenário segue sendo para Selic estável por algum tempo. A próxima reunião do Copom será nos dias 5 e 6 de fevereiro.
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