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Economia

- Publicada em 22 de Janeiro de 2019 às 10:15

Dólar abre em alta com cautela global, mas perde força com realização de lucro

Agência Estado
O dólar teve queda pontual ante o real na manhã desta terça-feira (22), em meio a uma realização de ganhos recentes, depois de acumular alta de 1,61% nas últimas cinco sessões no mercado à vista. Às 9h38min, o dólar à vista está praticamente estável, cotado a R$ 3,7615 (alta de 0,02%), enquanto o dólar futuro para fevereiro subia 0,24%, a R$ 3,7640.
O dólar teve queda pontual ante o real na manhã desta terça-feira (22), em meio a uma realização de ganhos recentes, depois de acumular alta de 1,61% nas últimas cinco sessões no mercado à vista. Às 9h38min, o dólar à vista está praticamente estável, cotado a R$ 3,7615 (alta de 0,02%), enquanto o dólar futuro para fevereiro subia 0,24%, a R$ 3,7640.
Na mínima, a moeda recuou 0,11%, ficando em R$ 3,7565, após ter iniciado a sessão desta terça em alta, acompanhando a valorização da moeda americana frente outras divisas de países emergentes exportadores de commodities no exterior. Na máxima, a moeda registrou R$ 3,7690 (+0,22%), refletindo preocupações renovadas com a economia chinesa e global, segundo operadores de câmbio.
A queda do petróleo em meio a uma realização de lucros também ajuda a apoiar a divisa dos EUA. O pano de fundo ainda é o corte pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em sua projeção para o crescimento econômico global este ano, o que nutre temores sobre a demanda futura pela commodity.
No radar do investidor está o discurso do presidente Jair Bolsonaro no Fórum Econômico de Davos, na Suíça, previsto para ocorrer às 12h30min, horário de Brasília. Bolsonaro não deve dar detalhes sobre a proposta de reforma da Previdência, mas o investidor estrangeiro espera que o presidente reafirme seu compromisso com a aprovação de alguma reforma e com as privatizações.
As discussões sobre a reforma incluiriam a possibilidade de os militares darem alguma contribuição, como eventual aumento da idade mínima de 30 para 35 anos para poder ter o direito ao benefício - assim como as alíquotas de contribuição de servidores públicos poderiam ser elevadas.
O presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou nessa segunda-feira (21), que a proposta de reforma deverá ser apresentada pelo governo só depois das eleições da Câmara e do Senado, que ocorrem no dia 1º de fevereiro, junto com a volta do recesso parlamentar.
Ainda que o caso Flávio Bolsonaro, o primeiro escândalo envolvendo o governo de Jair Bolsonaro, não esteja pesando nos negócios até agora, fica no radar desta terça a notícia de que a escritura que registra que Flávio recebeu dois imóveis e mais R$ 600 mil pela venda de um apartamento cita datas divergentes ao relatório do Coaf, segundo o Jornal Nacional, da TV Globo. O senador eleito disse que parte do sinal dessa compra foi paga em espécie, mas não falou sobre a divergência.
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