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Economia

- Publicada em 21 de Janeiro de 2019 às 01:00

UE questiona interesse brasileiro em acordo com bloco

O governo brasileiro vai retomar o diálogo comercial com a Europa. Nesta semana, em Davos, o chanceler Ernesto Araújo vai aproveitar a presença da comissária de comércio da União Europeia (UE), Cecilia Malmström, para debater a agenda bilateral. Na pauta, porém, não estará apenas a ideia de expandir o comércio. Mas também o potencial de crise, aberto diante da decisão de Bruxelas de impor sobretaxas ao aço brasileiro.
O governo brasileiro vai retomar o diálogo comercial com a Europa. Nesta semana, em Davos, o chanceler Ernesto Araújo vai aproveitar a presença da comissária de comércio da União Europeia (UE), Cecilia Malmström, para debater a agenda bilateral. Na pauta, porém, não estará apenas a ideia de expandir o comércio. Mas também o potencial de crise, aberto diante da decisão de Bruxelas de impor sobretaxas ao aço brasileiro.
O encontro vai ser realizado a pedido dos europeus, que querem conhecer o novo interlocutor brasileiro e, acima de tudo, saber se ainda existe interesse em um acordo entre Mercosul e UE.
Bruxelas não disfarçou a preocupação com a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições brasileiras e tentou acelerar a conclusão de um acordo entre Mercosul e UE antes do final do governo de Michel Temer. Mas o projeto fracassou, inclusive diante da resistência da França.
Além da UE, a agenda brasileira em Davos prevê encontros entre o presidente Jair Bolsonaro e parceiros comerciais. Pela primeira vez desde a prisão Cesare Battisti na Bolívia, Bolsonaro e o governo da Itália vão se reunir. O encontro vai ocorrer amanhã.
Outro encontro bilateral de Bolsonaro no dia 23 será com o presidente da Suíça, Ueli Maurer, que lidera o partido de direita no país alpino. O governo suíço já indicou que quer aproveitar a chegada do novo presidente brasileiro para falar em uma estratégia para ampliar o comércio e os investimentos.
O presidente brasileiro também tem um encontro fechado com o primeiro-ministro do Japão, Shiunzu Abe.
 
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