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Economia

- Publicada em 21 de Janeiro de 2019 às 01:00

Atividade do comércio varejista encerra 2018 com alta de 6,8%, diz Serasa

CADERNO DIA DO COMÉRCIO 2014. MATÉRIA SOBRE SEGMENTAÇÃO DO VAREJO. NA FOTO A LOJAS RENNER, LOCALIZADA NA ANTIGA LIVRARIA DO GLOGO, NA RUA DOS ANDRADAS

CADERNO DIA DO COMÉRCIO 2014. MATÉRIA SOBRE SEGMENTAÇÃO DO VAREJO. NA FOTO A LOJAS RENNER, LOCALIZADA NA ANTIGA LIVRARIA DO GLOGO, NA RUA DOS ANDRADAS


/MARCOS NAGELSTEIN/JC
A atividade no comércio varejista do País fechou o ano passado com crescimento de 6,8%, após alta de 1,1% em 2017, informa a Serasa Experian. Com isso, o indicador da entidade mostra que o movimento dos consumidores nas lojas do Brasil praticamente retornou ao nível pré-crise. O resultado, explica, está somente 0,5% inferior ao patamar de 2014.
A atividade no comércio varejista do País fechou o ano passado com crescimento de 6,8%, após alta de 1,1% em 2017, informa a Serasa Experian. Com isso, o indicador da entidade mostra que o movimento dos consumidores nas lojas do Brasil praticamente retornou ao nível pré-crise. O resultado, explica, está somente 0,5% inferior ao patamar de 2014.
Conforme os economistas da Serasa, a inflação baixa, a expansão moderada do crédito e a melhora gradual do mercado de trabalho durante o segundo semestre influenciaram positivamente as vendas do varejo no ano passado.
"Os segmentos mais ligados ao crédito exibiram melhores resultados em 2018 do que aqueles que estão mais diretamente ligados apenas à renda", afirmam os especialistas, em nota.
Dentre os destaques dos setores no ano passado, a Serasa Experian cita o de móveis, eletroeletrônicos e informática, com crescimento de 10,3% nas vendas, e o de veículos, motos e peças, que teve alta de 7,8%.
Em contrapartida, os demais segmentos varejistas registraram quedas. As vendas do setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas fechou 2018 com retração de 2,5%; o de combustíveis e lubrificantes encerrou com declínio de 0,7%; a categoria de tecidos, vestuário, calçados e acessórios terminou com recuo de 0,9%; e o de material de construção, com declínio de 4,1%.
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