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Economia

- Publicada em 20 de Janeiro de 2019 às 01:00

MBA em direito agrário e ambiental em Porto Alegre prorroga inscrições

Silva (esquerda) e Querubini destacam que campo tem novas áreas de conhecimento

Silva (esquerda) e Querubini destacam que campo tem novas áreas de conhecimento


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Patrícia Comunello
Atualizada às 14h de 22/02/2019
Atualizada às 14h de 22/02/2019
O agronegócio no Brasil de 2019 virou um prato farto em temas ligados à legislação e aplicação de novas regras na frente ambiental e mesmo de relações de trabalho, efeito da recente reforma da CLT, e contratos para organizar a produção e atores envolvidos. 
Uma das pós-graduações focadas na área com melhor conceituação no País está com inscrições abertas e que foram prorrogadas até 28 de fevereiro e tem como público alvo principalmente entre advogados, juízes, procuradores de órgãos como Ministério Público e profissionais que atuam com agronegócio e mercado.
Este ano a formação terá novidades com conteúdos ligados à tributação e assuntos mais comuns na área urbana, como contratos temporários e intermitente da mão de obra, e a contratação de trabalhadores rurais por meio de consórcio de empregadores rurais ou condomínios de produtores rurais. 
"Duas palavras resumem o que é o agronegócio hoje: conhecimento e complexidade", destaca o presidente do Instituto de Educação no Agronegócio (I-Uma), economista José Américo da Silva. O I-Uma modelou o Pós-Graduação em Direito Agrário e Ambiental Aplicado ao Agronegócio, que começou em 2014 e chega à sétima turma, em parceria coma Universidade Paulista (Unip).
"Conhecer a realidade do agro e promover a difusão de conhecimento fazem parte da nossa atuação. E o I-Uma alia teoria e prática". reforça Silva, listando aspectos que vão do Novo Código Florestal e preservação de matas, cadeias produtivas, mudanças na área de legislação comercial e de trabalho e contratos.     
Um dos professores da especialização e mestre em Direito Albenir Querubini aponta ainda a necessidade de os profissionais das mais diversas áreas ligadas ao setor terem domínio do ponto de vista legal. "É importante a conversa entre técnico e profissional do Direito."
E não faltam assuntos que tiveram implementação adianta devido a pendências em discussão na corte suprema ou que aguardam regras como o programa de regularização ambiental, que o Rio Grande do Sul ainda não tem o seu, exemplifica Querubini. "O Código Florestal, aprovado em 2012, ainda tem julgamentos sobre pontos em aberto. Parte da recuperação de áreas estava vinculada com o Acordo de Paris, sobre o clima", cita o professor.
São apenas 25 vagas. A formação soma 360 horas, com aulas presenciais às sextas-feiras e aos sábados, em fins de alternados. Mais informações pelo (51) 3224-6111 e 3239-8958 e e-mail [email protected].
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