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Economia

- Publicada em 16 de Janeiro de 2019 às 19:36

Ibovespa fecha em alta de 0,36% após pregão de instabilidade

Agência Estado
A bolsa operou instável, alternando sinais durante todo o pregão, para fechar, na máxima, aos 94.393,07 pontos (+0,36%) nesta quarta-feira (16). Segundo um operador, pela baixa volatilidade em dia de vencimento de opções sobre o Ibovespa, a impressão é que as apostas dos agentes para o índice ficaram em torno do objetivo dos 94 mil pontos. O exercício também não foi suficiente para elevar mais fortemente o volume financeiro, que chegou ao final da sessão de negócios em R$ 16,4 bilhões.
A bolsa operou instável, alternando sinais durante todo o pregão, para fechar, na máxima, aos 94.393,07 pontos (+0,36%) nesta quarta-feira (16). Segundo um operador, pela baixa volatilidade em dia de vencimento de opções sobre o Ibovespa, a impressão é que as apostas dos agentes para o índice ficaram em torno do objetivo dos 94 mil pontos. O exercício também não foi suficiente para elevar mais fortemente o volume financeiro, que chegou ao final da sessão de negócios em R$ 16,4 bilhões.
"A sustentação em torno dos 94 mil pontos durante todo dia evidencia que a média das apostas pode ter ficado ao redor disso", afirmou Ariovaldo dos Santos, gerente da mesa de renda variável da H.Commcor.
Mais para o encerramento da sessão, a divulgação pelo Federal Reserve (Fed) do compilado mostrando que a maioria dos 12 distritos apresentou modesto a moderado crescimento no setor não financeiro deu certo impulso para que o Ibovespa voltasse ao terreno positivo e por ali ficasse até o fechamento.
Para além do exercício desta quarta, analistas dizem acreditar que os investidores estão em compasso de espera, no aguardo de ações mais concretas por parte do novo governo. Estão na lista, a apresentação dos pontos da reforma da Previdência, indicações no sentido de privatizações de estatais e ainda o novo acordo a respeito dos termos da cessão onerosa que vão definir a partilha dos recursos entre Petrobras e a União.
Na espera por novidades, pesa o noticiário corporativo, entre elas análises, por exemplo, de Goldman Sachs que reforçou preocupação com o futuro da "nova Embraer" caso a operação com a Boeing se concretize. Por outro lado, o anúncio pela União Europeia de limitar as importações de aço brasileiro e de outros exportadores não chegou a afetar o desempenho dos papéis do bloco siderúrgico (PNA da Usiminas subiu 2,57% e ON de CSN, 3,33%). Entre as blue chips, Petrobras ON (+0,81%), Vale ON (+0,57%) e Bradesco PN (+0,48%) ajudaram na alta.
Segundo Alexandre Faturi, analista da Nova Futura, certa cautela ainda permeia as decisões de investimentos dos agentes, principalmente estrangeiros, em contraste com a posição dos investidores locais. Essa posição vem mudando, mas ainda o saldo era negativo em R$ 229,44 milhões até dia 14, segundo a B3. "Ainda assim, não há sinal de realização forte."
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