Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 14 de Janeiro de 2019 às 14:21

Bolsonaro diz que irá a Davos defender acordos bilaterais e saúde fiscal do País

'Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada', disse Boslonaro no Twitter

'Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada', disse Boslonaro no Twitter


TWITTER/REPRODUÇÃO/JC
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (14), na sua conta no Twitter, que a participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, de 22 a 25 de janeiro, será a oportunidade de mostrar um “Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada.”
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (14), na sua conta no Twitter, que a participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, de 22 a 25 de janeiro, será a oportunidade de mostrar um “Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada.”
“Na próxima semana embarco rumo a Davos, Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial. Estou confiante e feliz com essa grande oportunidade de apresentar a líderes do mundo todo um Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada.”
Será a estreia internacional de Bolsonaro e a primeira vez que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, assumirá a Presidência da República em exercício. Bolsonaro disse que o desejo é de “fazer comércio com o mundo todo”.
“Mostrarei nosso desejo de fazer comércio com o mundo todo, prezando pela liberdade econômica, acordos bilaterais e saúde fiscal. Com esses pilares, o Brasil caminhará na direção do pleno emprego e da prosperidade. Espero trazer boas experiências e avanços ao nosso país.” 
Ao retornar ao Brasil, Bolsonaro pretende fazer a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, em São Paulo, prevista para o dia 28.
O tema do fórum este ano é "Globalização 4.0: Moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial". Na ocasião, os líderes mundiais devem discutir o esforço conjunto para a elaboração de uma agenda econômica global, regional e setorial.
Além dos líderes mundiais, devem comparecer ao fórum representantes de mais mil empresas internacionais, além de organizações não-governamentais e entidades estrangeiras. Serão quatro dias de reuniões destinadas a discutir questões relativas a economia, segurança na internet, geopolítica, cultura e indústria.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO