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Economia

- Publicada em 09 de Janeiro de 2019 às 01:00

Demanda por transporte aéreo de carga fica estável em novembro

A demanda global no mercado de carga aérea (medida em quilômetros por toneladas de carga, ou FTKs) perdeu fôlego nos últimos meses de 2018, decepcionando as expectativas para um trimestre tradicionalmente forte para o segmento. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), o indicador ficou estável em novembro ante o registrado em igual mês de 2017 - o pior desempenho desde março de 2016. Esse resultado se segue ao crescimento de 3,2% em outubro, que ficou acima dos 2,5% vistos em setembro, mas abaixo do verificado nos 29 meses anteriores.
A demanda global no mercado de carga aérea (medida em quilômetros por toneladas de carga, ou FTKs) perdeu fôlego nos últimos meses de 2018, decepcionando as expectativas para um trimestre tradicionalmente forte para o segmento. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), o indicador ficou estável em novembro ante o registrado em igual mês de 2017 - o pior desempenho desde março de 2016. Esse resultado se segue ao crescimento de 3,2% em outubro, que ficou acima dos 2,5% vistos em setembro, mas abaixo do verificado nos 29 meses anteriores.
A perda de ritmo da demanda de carga aérea pode estar associada aos sinais de enfraquecimento da economia global e de fatores-chave ao setor, como a confiança do consumidor. A Iata observa ainda que o componente "novas encomendas à indústria" do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) global mostra baixas mensais consecutivas e está abaixo de 50,0 desde setembro -patamar que normalmente sugere queda das exportações. "Nos níveis atuais, o indicador sugere que o crescimento da demanda em base anual não deve retornar de forma acentuada em breve."
Para 2019, a Iata projeta expansão de 3,7% em FTK, sustentada pela expansão acelerada do e-commerce, grande demandante de transporte aéreo de carga. "Os riscos de piora estão crescendo. As tensões comerciais são objeto de grande preocupação. Precisamos que governos se concentrem em induzir crescimento através do comércio global, e não em barrar suas fronteiras com punições tarifárias", aponta o diretor-geral e CEO da Iata, Alexandre de Juniac.
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