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Economia

- Publicada em 08 de Janeiro de 2019 às 01:00

Ibovespa cai 0,15% e dólar sobe em dia de ajustes

Após cinco pregões de queda do dólar ante o real e alta da Bolsa brasileira, o mercado local viveu um dia considerado pelos analistas como de acomodação ontem. Alguns papéis que tiveram alta expressiva na semana passada acabaram devolvendo ontem, como Eletrobras, por exemplo, e neutralizaram a alta das blue chips.
Após cinco pregões de queda do dólar ante o real e alta da Bolsa brasileira, o mercado local viveu um dia considerado pelos analistas como de acomodação ontem. Alguns papéis que tiveram alta expressiva na semana passada acabaram devolvendo ontem, como Eletrobras, por exemplo, e neutralizaram a alta das blue chips.
O dólar chegou a se desvalorizar em relação ao real, acompanhando o movimento externo, e rompeu o piso de R$ 3,70, mas fechou em alta de 0,45%, cotado a R$ 3,7348.
O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, abriu ameaçando bater novo recorde, mas perdeu fôlego ao longo do dia e terminou em baixa de 0,15%, a 91.699 pontos.
As ações da Petrobras, que tem grande peso no Ibovespa, foram o destaque positivo do dia, após o jornal Valor Econômico noticiar que a União pagaria em torno de US$ 14 bilhões (quase R$ 52 bilhões) à petroleira na revisão de um contrato que cedeu para a Petrobras o direito de explorar blocos de petróleo no pré-sal.
Após essa notícia, as ações subiram em torno de 5%, sendo que as ordinárias da Petrobras chegaram a ser negociadas a R$ 29,10 e as preferenciais a R$ 25,92. Terminaram o dia em alta de 3,24% (ON) e 1,58% (PN).
Depois do fechamento do mercado, o Ministério da Economia negou em comunicado à imprensa o valor de pagamento. A pasta explicou que o montante de US$ 14 bilhões constava em um documento apresentado pelo antigo governo às equipes de transição em uma tabela na qual havia simulações de vários cenários para a resolução da questão.
O ajuste para baixo da bolsa se deu em um dia de otimismo nos mercados acionários internacionais, que foram influenciados pela expectativa de novidades sobre um bom acordo comercial entre os Estados Unidos e China e por apostas de pausa no aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed).
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