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Economia

- Publicada em 07 de Janeiro de 2019 às 20:01

Investidores realizam ganhos e Ibovespa fecha em queda de 0,15%

Agência Estado
Em um dia de instabilidade, nem mesmo a arrancada das ações da Petrobras na segunda etapa da sessão de negócios desta segunda-feira (7), foi capaz de segurar a força das ordens de venda de investidores que optaram pela realização dos ganhos em torno de 4% acumulados desde o primeiro pregão de 2019, na quarta-feira. O movimento de ajuste fez o Ibovespa encerrar em queda de 0,15%, aos 91.699,05 pontos, após ter alcançado a máxima de 92.551,88 pontos durante o dia.
Em um dia de instabilidade, nem mesmo a arrancada das ações da Petrobras na segunda etapa da sessão de negócios desta segunda-feira (7), foi capaz de segurar a força das ordens de venda de investidores que optaram pela realização dos ganhos em torno de 4% acumulados desde o primeiro pregão de 2019, na quarta-feira. O movimento de ajuste fez o Ibovespa encerrar em queda de 0,15%, aos 91.699,05 pontos, após ter alcançado a máxima de 92.551,88 pontos durante o dia.
O ajuste para baixo da bolsa se deu em um dia de otimismo nos mercados acionários internacionais, que foram influenciados pela expectativa de novidades sobre um bom acordo comercial entre os Estados Unidos e China e por apostas de pausa no aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed).
Na avaliação de Ariovaldo dos Santos, gerente da mesa de renda variável da H.Commcor, alguns papéis que tiveram alta expressiva na semana passada acabaram devolvendo hoje, como Eletrobras, por exemplo, e neutralizaram a alta das blue chips.
O índice Bovespa abriu a sessão em leve alta, acelerando os ganhos diante da forte valorização das commodities, como minério de ferro e petróleo - que pesaram favoravelmente durante todo o pregão. Agregado à alta do petróleo, com a intenção da Arábia Saudita de que a cotação da commodity chegue perto de US$ 80 novamente, as ações da Petrobras subiram com notícia de que sua parte na cessão onerosa pode subir dos US$ 10 bilhões estimados previamente para US$ 14 bilhões.
Segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, as negociações entre União e Petrobras em relação à revisão do acordo de cessão onerosa vão recomeçar com a posse do presidente Jair Bolsonaro e do novo presidente da companhia, Roberto Castello Branco. Em alguns cenários, de acordo com conversas ocorridas ainda no ano passado, a Petrobras receberia: US$ 4 bilhões, US$ 10 bilhões ou US$ 14 bilhões. "Haverá negociação", disse uma fonte. "São meras projeções", disse outra fonte consultada pela reportagem.
Após essa notícia, as ações subiram em torno de 5%, sendo que as ordinárias da Petrobras chegaram a ser negociadas a R$ 29,10 e as preferenciais a R$ 25,92. Terminaram o dia em alta de 3,24% (ON) e 1,58% (PN).
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