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Economia

- Publicada em 04 de Janeiro de 2019 às 09:15

IPC-C1 sobe 0,32% em dezembro pressionado por alimentação

Agência Estado
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede o gasto das famílias de baixa renda, subiu 0,32% em dezembro, após a queda de 0,25% registrada em novembro, informou nesta sexta-feira (4) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 4,17% no ano de 2018.
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede o gasto das famílias de baixa renda, subiu 0,32% em dezembro, após a queda de 0,25% registrada em novembro, informou nesta sexta-feira (4) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 4,17% no ano de 2018.
Em dezembro, o IPC-C1 ficou acima da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que teve alta de 0,29% no mês. No acumulado em 2018, a taxa do IPC-BR foi superior, aos 4,32%.
As famílias de baixa renda gastaram mais com alimentação em dezembro, o que pressionou a inflação medida pelo índice.
Seis das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais elevadas: Habitação (de -1,10% em novembro para 0,10% em dezembro), Alimentação (de 0,34% para 0,83%), Saúde e Cuidados Pessoais (de -0,17% para 0,29%), Vestuário (de 0,14% para 0,70%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,27% para 0,66%) e Despesas Diversas (de 0,03% para 0,09%).
Os destaques foram os itens tarifa de eletricidade residencial (de -6,04% para -1,05%), laticínios (de -4,76% para -3,19%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de -1,10% para 0,36%), roupas (de 0,29% para 0,87%), passeios e férias (de 2,92% para 4,41%) e alimentos para animais domésticos (de 0,16% para 0,67%).
Na direção oposta, as taxas foram mais baixas nos grupos Transportes (de -0,42% para -0,52%) e Comunicação (de 0,07% para -0,02%), sob influência de itens como a gasolina (de -2,96% para -4,43%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,63% para 0,00%).
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