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Economia

- Publicada em 02 de Janeiro de 2019 às 20:41

Bolsas de Nova Iorque: índices fecham em alta, impulsionados por petróleo e Trump

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta o primeiro pregão de 2019, impulsionadas pelos fortes ganhos do petróleo e por declarações do presidente americano, Donald Trump, de que os mercados se recuperarão das quedas recentes quando sua administração selar acordos comerciais.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em alta o primeiro pregão de 2019, impulsionadas pelos fortes ganhos do petróleo e por declarações do presidente americano, Donald Trump, de que os mercados se recuperarão das quedas recentes quando sua administração selar acordos comerciais.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,08%, aos 23.346,24 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,13%, para 2.510,03 pontos. O Nasdaq ganhou 0,46%, e atingiu 6.665,94 pontos.
A forte alta do petróleo durante a tarde impulsionou ações de empresas do setor e levou o subíndice de energia do S&P 500 a liderar os ganhos desta quarta-feira, 2, com avanço de 2,07%, enquanto os papéis da Exxon Mobil (+2,20%) e da Chevron (+1,75%) também foram beneficiados.
Os mercados acionários também mostraram ganhos durante a tarde em meio a declarações de Trump, que classificou as recentes perdas, que levaram os principais índices a fecharem 2018 com maior queda anual desde 2008, como "pequena falha" e defendeu que a recuperação acontecerá assim que seu governo fechar acordos comerciais, como com a China.
Além disso, o presidente americano afirmou em uma reunião de gabinete que trabalharia com os democratas em diversas questões, entre elas infraestrutura. Em meio às declarações, o setor industrial também mostrou ganhos, com destaque para Boeing (+0,41%) e 3M (+0,22%).
Mais cedo, os principais índices operaram no vermelho pressionados por um novo sinal negativo da economia da China, à medida que o resultado de dezembro do índice de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) mostrou que o indicador perdeu o suporte dos 50, que separa a expansão da atividade de uma contração. Para economistas do Danske Bank, o resultado é "mais uma confirmação da desaceleração econômica da China".
Pouco após o fechamento dos mercados, a Apple relevou a decisão de revisar a expectativa de receita esperada no primeiro trimestre fiscal, para cerca de US$ 84 bilhões, contra US$ 89 bilhões antes previstos. No after hours, a ação da giant tech, cujas negociações haviam sido interrompidas antes do anúncio da empresa, chegaram a ceder mais de 8% após a retomada das transações.
Em uma carta aos acionistas, o presidente-executivo, Tim Cook, apontou que "embora tenhamos antecipado alguns desafios nos principais mercados emergentes, não previmos a magnitude da desaceleração econômica, particularmente na China".
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