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A redução do custo ao investidor foi negociada com a bolsa de valores B3
Patrícia Comunello/Especial/JC
A taxa de custódia dos títulos do Tesouro Direto cairá de 0,3% para 0,25% ao ano a partir de janeiro de 2019, informou o Tesouro Nacional nesta quinta-feira (27). A redução do custo ao investidor foi negociada com a bolsa de valores B3, responsável por operar as transações do programa. A taxa de custódia é cobrada pela B3 para armazenar os títulos.
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A taxa de custódia dos títulos do Tesouro Direto cairá de 0,3% para 0,25% ao ano a partir de janeiro de 2019, informou o Tesouro Nacional nesta quinta-feira (27). A redução do custo ao investidor foi negociada com a bolsa de valores B3, responsável por operar as transações do programa. A taxa de custódia é cobrada pela B3 para armazenar os títulos.
Como o saldo total investido no programa está em R$ 53 bilhões, o Tesouro estima que a redução de 0,05% na taxa provocará um aumento total de R$ 26 milhões no ganho anual dos investidores do programa.
De acordo com o secretário adjunto do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira, a redução pode incentivar pequenos investidores. Em novembro, já houve recorde de participação das aplicações em valores inferiores a R$ 1.000,00 no Tesouro Direto. Esses investidores representaram 64% do total.