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Economia

- Publicada em 17 de Dezembro de 2018 às 10:29

Dólar abre em leve alta, mantendo-se acima de R$ 3,90

Agência Estado
Após oscilar perto da estabilidade nos primeiros negócios desta segunda-feira (17) o dólar à vista ampliou levemente o ganho, enquanto o dólar futuro de janeiro passou a exibir viés de alta, mas limitado pelo desempenho mais fraco da moeda americana nesta manhã no exterior e a alta do petróleo mais cedo.
Após oscilar perto da estabilidade nos primeiros negócios desta segunda-feira (17) o dólar à vista ampliou levemente o ganho, enquanto o dólar futuro de janeiro passou a exibir viés de alta, mas limitado pelo desempenho mais fraco da moeda americana nesta manhã no exterior e a alta do petróleo mais cedo.
Às 9h44min desta segunda-feira, o dólar à vista subia 0,36%, a R$ 3,9205. O dólar futuro para janeiro de 2019 estava em alta de 0,08%, na máxima a R$ 3,9215.
A princípio, a divisa americana na comparação com o real passou por ajustes em relação ao fechamento de sexta-feira (14) por isso, exibiu sinais mistos moderados mais cedo, uma vez que o dólar para janeiro de 2019 encerrou a R$ 3,9185 na sessão anterior, bem acima do preço final no mercado à vista, em R$ 3,9066.
Um dólar mais fraco nesta manhã interessa aos investidores que pretendem participar dos leilões de linha de US$ 1 bilhão que o BC realiza depois do meio-dia. Porém, as remessas de capitais de investidores estrangeiros para o exterior prosseguem e ajudam a sustentar as cotações acima dos R$ 3,910, segundo o operador de uma corretora.
Lá fora, o índice DXY do dólar recua com uma realização de lucros, após a firme alta na sexta-feira, em meio a um compasso de espera pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) nesta semana, que será seguida de entrevista do presidente da instituição, Jerome Powell.
Segundo analistas, o Fed deverá elevar juros pela quarta vez este ano nesta quarta-feira, 19, quando encerrar sua reunião de dois dias. Como o ajuste já está precificado, investidores ficarão atentos às sinalizações do Fed, que poderá indicar um ritmo mais lento de aumento dos juros em 2019.
No radar está ainda a possibilidade de votação do Orçamento de 2019 nesta última semana de trabalhos no Congresso Nacional, e o caso do ex-assessor parlamentar Fabrício José de Queiroz, que deve ser ouvido na quarta-feira pelo Ministério Público do Rio. Ele foi motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e é acusado de fazer movimentação suspeitas em sua conta de R$ 1,2 milhão, e de ter depositado R$ 24 mil na conta corrente da futura primeira-dama Michele Bolsonaro, como apontou relatório divulgado este mês pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
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