Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 14 de Dezembro de 2018 às 01:00

Economista da Federasul aposta em Selic a 7,5%

Depois de alguns anos de crescimento aquém do esperado, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro pode atingir o índice de 2,9% em 2019, "contanto que o governo de Jair Bolsonaro cumpra as promessas de campanha". A perspectiva é da diretoria da Federasul, que aposta em uma taxa básica de juros moderada, em 7,5% e inflação abaixo do centro da meta (4,25%), com o setor industrial representando 3% do PIB, seguido pelos serviços (2,9%) e agronegócios (1,9%). Com um olhar otimista sobre o Brasil e os líderes empresariais da entidade afirmaram que acreditam que a economia vai "renascer" a partir das aprovações de reformas, com a da Previdência e Tributária, e de um plano efetivo de privatizações e concessões. Neste último caso, a expectativa é a mesma para o Estado.
Depois de alguns anos de crescimento aquém do esperado, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro pode atingir o índice de 2,9% em 2019, "contanto que o governo de Jair Bolsonaro cumpra as promessas de campanha". A perspectiva é da diretoria da Federasul, que aposta em uma taxa básica de juros moderada, em 7,5% e inflação abaixo do centro da meta (4,25%), com o setor industrial representando 3% do PIB, seguido pelos serviços (2,9%) e agronegócios (1,9%). Com um olhar otimista sobre o Brasil e os líderes empresariais da entidade afirmaram que acreditam que a economia vai "renascer" a partir das aprovações de reformas, com a da Previdência e Tributária, e de um plano efetivo de privatizações e concessões. Neste último caso, a expectativa é a mesma para o Estado.
Ao afirmar que a EGR tem um papel "muito relevante na infraestrutura" do Rio Grande do Sul, mas, "da forma como foi concebida, não é eficiente, ágil e produtiva", a presidente da Federasul, Simone Leite, defendeu "um amplo" processo de privatizações de estradas. "Hoje é muito mais caro não ter infraestrutura do que pagar pedágio para empresas que tenham capacidade de fazer (boa) gestão e de forma rápida entregar resultados", justifica a dirigente. Além da EGR, Simone listou como deficitárias a CEEE, a CRM e a Sulgás. "Ainda que sejam rentáveis, não é o papel do estado gerir empresas neste contexto. O governo do Estado tem é que focar nas áreas de saúde, segurança e educação."
No contexto do País, Simone avaliou que a eleição de Bolsonaro foi feita por uma "maioria silenciosa" que enxergou no candidato a "simplicidade, verdade, ética e moralidade" necessária para governar o País. "Além disso, as pessoas confiam em (Sérgio) Moro (cotado como futuro ministro da Justiça) e vêem em Paulo Guedes (futuro ministro da Fazenda) um economista que sabe o que precisa ser feito", discursou a presidente da Federasul. "Estamos otimistas que ocorrerá um período de ajustes estruturais no País que permitam um período de crescimento mais largo a partir de 2020", ponderou o vice-presidente e economista da entidade, Fernando Marchetti.
Já a economia gaúcha deve crescer menos que em nível nacional, observa o economista. "O Rio Grande do Sul vai andar pautado pelo País, colhendo os resultados do macro", resume Marchetti, ao afirmar que o crescimento do Estado deverá andar alinhado com o restante do País. "O agronegócio é que deve crescer (2,3%) mais que no Brasil. O economista ressaltou que a questão estrutural gaúcha é tão importante como a do País.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO