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Economia

- Publicada em 11 de Dezembro de 2018 às 19:00

Fiergs aponta leve queda no desempenho industrial em outubro

Índice foi influenciado pelo desempenho ruim nas horas trabalhadas na produção, com queda de 1,5%

Índice foi influenciado pelo desempenho ruim nas horas trabalhadas na produção, com queda de 1,5%


STR HO/AFP/JC
O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) acumula dois meses sem crescimento. Outubro registra leve queda, de 0,2%, segundo a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Em setembro, o índice foi de -0,1%.
O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) acumula dois meses sem crescimento. Outubro registra leve queda, de 0,2%, segundo a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Em setembro, o índice foi de -0,1%.
Segundo a Fiergs, os números foram influenciados pelo desempenho ruim nas horas trabalhadas na produção, com redução de 1,5%. “O resultado mostra que a atividade da indústria gaúcha praticamente estabilizou nos últimos dois meses, o que é um bom indicador, interrompendo a elevada volatilidade que caracteriza o lento processo de recuperação em curso”, afirma o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry.
As outras cinco variáveis que compõem o IDI-RS subiram, com destaque para o faturamento real (2,6%), as compras industriais (1,8%) e a Utilização da Capacidade Instalada – UCI (1,1 ponto percentual), que atingiu 82,3%, o maior patamar desde outubro de 2013 (82,8%). No mercado de trabalho os resultados também foram positivos, com o emprego e a massa salarial real em alta, de 0,2% e 0,7%, respectivamente.
Na comparação com iguais períodos do ano passado, o nível da atividade industrial gaúcha registra elevação. Em relação a outubro de 2017, o IDI-RS cresceu 5,6%. Já no acumulado do ano a alta chegou a 2,9%, refletindo, principalmente, os bons desempenhos das compras industriais, com crescimento de 10,7%, e do faturamento real, 4%. Registraram aumento também a UCI (1,7 p.p.) e o emprego (0,9%). Na contramão, estiveram as horas trabalhadas na produção, que caíram 0,2%, e a massa salarial real, -2,6%.
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