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Economia

- Publicada em 10 de Dezembro de 2018 às 09:27

Intenção de investimentos da Indústria cresce 4,4 pontos

Com alta, indicador chegou a 117,4 pontos, maior nível desde o primeiro trimestre deste anos

Com alta, indicador chegou a 117,4 pontos, maior nível desde o primeiro trimestre deste anos


CLAITON DORNELLES /JC
Agência Brasil
O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado nesta segunda-feira (10), cresceu 4,4 pontos no quarto trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior. Com a alta, ele chegou a 117,4 pontos, o maior nível desde o primeiro trimestre deste ano (123,7).
O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado nesta segunda-feira (10), cresceu 4,4 pontos no quarto trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior. Com a alta, ele chegou a 117,4 pontos, o maior nível desde o primeiro trimestre deste ano (123,7).
Segundo a FGV, o indicador mede a disseminação do ímpeto de investimento entre as empresas industriais, colaborando para antecipar tendências econômicas.
Esse trimestre também registrou o sétimo resultado consecutivo acima dos 100 pontos, nível em que a proporção de empresas prevendo aumentar o volume de investimentos produtivos nos 12 meses seguintes supera o das que projetam reduzir os investimentos.
A proporção de empresas que planejam investir mais cresceu de 28,3% no terceiro trimestre para 30,7% no quatro trimestre. Aquelas que preveem investir menos caíram de 15,3% para 13,3% no período.   A proporção de empresas que estão certas de que executarão seu plano de investimentos foi de 31%, ficando acima da parcela de 25,9% de empresas incertas.  
Segundo o pesquisador da FGV Aloisio Campelo Jr., apesar da melhora, o indicador ainda está distante do nível médio registrado nos dois anos anteriores à recessão de 2014-2016.
Para ele, o resultado mostra que a recuperação dos investimentos deve seguir em rota moderada nos próximos meses. "Entre os fatores que impedem uma alta mais consistente do indicador estão a persistente incerteza econômica e as dúvidas quanto ao ritmo da economia no primeiro ano do novo governo", finalizou.
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