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Economia

- Publicada em 07 de Dezembro de 2018 às 10:12

Dólar tem 4ª alta seguida sem leilão de linha e com indefinição de corte da Opep

Agência Estado
O dólar à vista segue em alta pela quarta sessão seguida, após acumular ganhos de 1,03% desde terça-feira (4) e de ter ultrapassado na quinta-feira (6) os R$ 3,94 no intraday com expectativas de que o Banco Central anunciasse leilão de linha para esta sexta, dia 7, o que não ocorreu - fato que ajuda a adicionar pressão aos negócios. Por enquanto, está programado apenas um leilão de rolagem de swap cambial que vence em janeiro no fim da manhã (11h30min).
O dólar à vista segue em alta pela quarta sessão seguida, após acumular ganhos de 1,03% desde terça-feira (4) e de ter ultrapassado na quinta-feira (6) os R$ 3,94 no intraday com expectativas de que o Banco Central anunciasse leilão de linha para esta sexta, dia 7, o que não ocorreu - fato que ajuda a adicionar pressão aos negócios. Por enquanto, está programado apenas um leilão de rolagem de swap cambial que vence em janeiro no fim da manhã (11h30min).
Às 9h51min, o dólar à vista renovava máxima, a R$ 3,9198 (+1,01%), paralelamente à máxima do dólar futuro de janeiro, em R$ 3,9230 (+1,04%). Na renda fixa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021, mais negociado, indicava baixa para 7,84%, de 7,91% no ajuste de quinta.
No exterior, a moeda americana exibe leves altas generalizadas, à espera de uma entrevista da Opep e aliados (10h), que poderá anunciar o tamanho de um corte esperado na produção da commodity, e também pelo relatório de emprego dos EUA referente a novembro.
Nesta quinta-feira, a pesquisa da ADP sobre criação de vagas no setor privado americano frustrou as expectativas e ajudou a pressionar para cima a divisa americana em relação a moedas emergentes e ligadas a commodities.
O chamado "payroll", que será divulgado nesta sexta às 11h30, inclui o desempenho do setor público. De todo modo, serve de limitador para o avanço do dólar no exterior nesta manhã uma reportagem do Wall Street Journal segundo a qual dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) tendem a ser mais cautelosos no aperto da política monetária, após um esperado novo aumento dos juros básicos na reunião dos próximos dias 18 e 19.
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