Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 07 de Dezembro de 2018 às 01:00

Ninguém é 'louco' de acabar com o Minha Casa, diz executivo da MRV

O copresidente da MRV Engenharia, Rafael Menin, encerrou a apresentação sobre os resultados da companhia mandando um recado para o público presente, formado, principalmente, por investidores e analistas. Segundo o executivo, as ações da companhia estão precificadas a um valor abaixo do valor justo. "Estamos extremamente incomodados com a nossa ação a R$ 12,00 e os menores múltiplos do setor", afirmou Menin.
O copresidente da MRV Engenharia, Rafael Menin, encerrou a apresentação sobre os resultados da companhia mandando um recado para o público presente, formado, principalmente, por investidores e analistas. Segundo o executivo, as ações da companhia estão precificadas a um valor abaixo do valor justo. "Estamos extremamente incomodados com a nossa ação a R$ 12,00 e os menores múltiplos do setor", afirmou Menin.
Na sua avaliação, há um excesso de preocupação do mercado sobre os riscos de mudanças no programa Minha Casa Minha Vida - foco da atuação da incorporadora - e da disponibilidade de recursos do FGTS, que compõe a principal fonte de financiamento para a construção e a compra de moradias populares.
"O mercado está nos precificando como se tudo de errado acontecesse. Não tem um centavo da ação que reflita a continuidade do mercado como hoje está", protestou.
Menin argumentou que "ninguém é louco" de acabar com o Minha Casa Minha Vida, um programa considerado "exitoso", que irá completar 10 anos, tem abrangência nacional, gera emprego, tributos e, principalmente, imóveis a um preço acessível para a população. Ele disse que eventuais ajustes no programa tendem a ser pontuais, sem representar uma mudança abrupta.
O executivo acrescentou que a MRV está diversificando seu portfólio de empreendimentos, com a retomada de projetos financiados com recursos da caderneta de poupança, segmento que representará 25% dos lançamentos no médio prazo.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO