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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2018 às 14:42

Mercado de cartões deve alcançar marca de R$ 2 trilhões em 2019, diz Mastercard

Entre janeiro e setembro, o uso de cartões chegou a R$ 1,11 trilhão no País

Entre janeiro e setembro, o uso de cartões chegou a R$ 1,11 trilhão no País


FRANKIELEON/VISUALHUNT/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O mercado de cartões no Brasil vai acelerar seu ritmo de expansão no próximo ano e tem potencial para alcançar a marca de R$ 2 trilhões, de acordo com o presidente da Mastercard, João Pedro Paro Neto. Para o próximo ano, o executivo acredita que a taxa de expansão do segmento deve ficar entre 16% e 17%.
O mercado de cartões no Brasil vai acelerar seu ritmo de expansão no próximo ano e tem potencial para alcançar a marca de R$ 2 trilhões, de acordo com o presidente da Mastercard, João Pedro Paro Neto. Para o próximo ano, o executivo acredita que a taxa de expansão do segmento deve ficar entre 16% e 17%.
"Fechamos o ano melhor do que iniciamos. Avançamos em relação à substituição do dinheiro pelo cartão. Teremos um volume financeiro de cerca de R$ 1,6 trilhão e devemos chegar aos R$ 2 trilhões no ano que vem", projetou o presidente da Mastercard, em conversa com a imprensa, nesta tarde.
No acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o uso dos cartões chegou a R$ 1,11 trilhão, com crescimento de 14% em relação ao mesmo intervalo de 2017, conforme dados mais recentes da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). A entidade espera que o valor transacionado supere a casa do R$ 1,5 trilhão em 2018.
Ao fazer uma análise do desenvolvimento do setor de cartões no Brasil nos últimos anos, o presidente da Mastercard afirmou que o segmento conseguiu crescer com segurança, investiu em tecnologia a partir de métodos alternativos de pagamento como por aproximação, e, principalmente, reduziu a participação do dinheiro na economia brasileira. Segundo ele, o compromisso assumido do mercado junto ao Banco Central é de alcançar uma participação de 60% no País em cinco anos. Atualmente, é, conforme Paro Neto, de cerca de 35%. Era de 30% a 31% no ano passado.
"Acho a meta factível. Se conseguimos alcançar será fantástico. Vamos praticamente dobrar a penetração do setor de cartões da economia brasileira", disse o presidente da MasterCard.
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