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O dólar teve novo dia de alta, mas ontem teve ritmo mais fraco de negócios, por causa do fechamento do mercado financeiro nos Estados Unidos em homenagem ao falecimento do ex-presidente George H. W. Bush. O câmbio aqui acompanhou a cautela dos investidores internacionais, com a moeda americana subindo perante boa parte dos emergentes, em meio a renovados temores sobre os rumos na economia mundial. O noticiário doméstico sobre o futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) também não tem ajudado a melhorar o apetite por risco. A intenção do presidente eleito de fatiar a reforma da Previdência é vista com certa desconfiança por parte dos investidores. O dólar engatou a segunda alta seguida, subindo 0,31% e fechou em R$ 3,8672.
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O dólar teve novo dia de alta, mas ontem teve ritmo mais fraco de negócios, por causa do fechamento do mercado financeiro nos Estados Unidos em homenagem ao falecimento do ex-presidente George H. W. Bush. O câmbio aqui acompanhou a cautela dos investidores internacionais, com a moeda americana subindo perante boa parte dos emergentes, em meio a renovados temores sobre os rumos na economia mundial. O noticiário doméstico sobre o futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) também não tem ajudado a melhorar o apetite por risco. A intenção do presidente eleito de fatiar a reforma da Previdência é vista com certa desconfiança por parte dos investidores. O dólar engatou a segunda alta seguida, subindo 0,31% e fechou em R$ 3,8672.