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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2018 às 19:37

Bolsas de Nova Iorque fecham em queda acentuada, com setor financeiro sob pressão

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em território negativo nesta terça-feira (4), com os bancos especialmente pressionados, diante de temores sobre a saúde da economia dos Estados Unidos. Além disso, investidores monitoraram o noticiário sobre a negociação no comércio entre os americanos e os chineses, com analistas mostrando maior cautela sobre as possibilidade de sucesso no diálogo.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em território negativo nesta terça-feira (4), com os bancos especialmente pressionados, diante de temores sobre a saúde da economia dos Estados Unidos. Além disso, investidores monitoraram o noticiário sobre a negociação no comércio entre os americanos e os chineses, com analistas mostrando maior cautela sobre as possibilidade de sucesso no diálogo.
O índice Dow Jones fechou em queda de 3,10%, em 25.027,07 pontos, o Nasdaq recuou 3,24%, a 2.700,06 pontos, e o S&P 500 teve baixa de 3,80%, a 7.158,43 pontos.
Entre os bancos, Morgan Stanley caiu 5,04%, Bank of America recuou 5,43%, Citigroup cedeu 4,45% e JPMorgan, 4,46%. O setor foi também pressionado pela diminuição da diferença entre os juros dos Treasuries de 2 e 10 anos, o que indica maior possibilidade de recessão econômica à frente.
Analistas têm mostrado mais cautela com a trajetória da economia americana. A maioria dos economistas de instituições privadas espera agora que o crescimento dos EUA desacelere em 2019, conforme perde impacto o corte tributário já realizado, enquanto o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve manter o aperto monetário gradual e os EUA e a China negociam no comércio, ainda com riscos de mais tarifas pela frente.
O avanço nos juros de curto prazo em relação aos de longo também ameaça prejudicar as margens dos bancos em seus empréstimos de curto prazo.
Nesta terça, outros setores também se saíram mal, entre eles o de tecnologia. A ação da Apple recuou 4,40%, depois que um banco cortou sua recomendação para a gigante de tecnologia de "compra" para "manter" e reduziu o preço-alvo da ação de US$ 205 para US$ 200 por ação, e a da Microsoft cedeu 3,18%.
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