Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Bolsonaro diz que privatizações do BB e da Caixa não estão no radar
Presidente eleito disse que considera difícil a aprovação da reforma da Previdência ainda este ano
VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL/JC
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (29) que a privatização do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal não estão no radar da próxima gestão federal. "Qualquer privatização tem que se responsável. Não é jogar para cima e ficar livre. Algumas privatizações ocorrerão. Outras estratégicas, não. Banco do Brasil e Caixa Econômica não está no nosso radar", declarou o presidente eleito.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (29) que a privatização do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal não estão no radar da próxima gestão federal. "Qualquer privatização tem que se responsável. Não é jogar para cima e ficar livre. Algumas privatizações ocorrerão. Outras estratégicas, não. Banco do Brasil e Caixa Econômica não está no nosso radar", declarou o presidente eleito.
Bolsonaro disse ainda que considera difícil a aprovação de uma reforma da Previdência ainda este ano. Ele disse que vai oferecer uma nova proposta no início do seu mandato. Segundo o presidente eleito, a atual proposta da gestão Michel Temer é "um pouquinho agressiva para com o trabalhador".
"No corrente ano é difícil qualquer reforma andar. O Parlamento está dividido porque metade não se reelegeu. Devo sim apresentar uma reforma da Previdência no início do meu mandato. Não essa que está no momento, que nós achamos um pouquinho agressiva para com o trabalhador", disse ele, após evento na Vila Militar, zona oeste do Rio de Janeiro.