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Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2018 às 18:32

'Acordo com União não depende de privatização do Banrisul', diz Sartori

Sartori defendeu que as negociações com Jair Bolsonaro continuem mesmo sem a privatização

Sartori defendeu que as negociações com Jair Bolsonaro continuem mesmo sem a privatização


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Agência Estado
O atual governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (MDB), rebateu a secretária-executiva do Ministério da Fazenda, Ana Paula Vescovi, e afirmou que o acordo de recuperação fiscal do Estado com a União não depende da privatização do Banrisul. Mais cedo, em entrevista à rádio Gaúcha, Ana Paula Vescovi defendeu que o banco integre o plano de privatizações para que o Rio Grande do Sul entre no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e receba socorro financeiro do governo federal.
O atual governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (MDB), rebateu a secretária-executiva do Ministério da Fazenda, Ana Paula Vescovi, e afirmou que o acordo de recuperação fiscal do Estado com a União não depende da privatização do Banrisul. Mais cedo, em entrevista à rádio Gaúcha, Ana Paula Vescovi defendeu que o banco integre o plano de privatizações para que o Rio Grande do Sul entre no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e receba socorro financeiro do governo federal.
"Reafirmo que a privatização do Banrisul nunca fez parte das negociações com o governo federal. É compreensível que agentes do Tesouro Nacional tivessem esse desejo. Porém, nunca dei qualquer margem para essa possibilidade. E, mesmo assim, as negociações prosseguiram", declarou o governador em sua conta oficial no Twitter.
Sartori defendeu que as negociações com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, continuem mesmo sem a privatização do banco estatal. Uma minuta de acordo prévio fechada com o governo do presidente Michel Temer já foi entregue à equipe do futuro presidente, disse o governador gaúcho. Na opinião dele, se o Estado tivesse privatizado outras estatais (CEEE Sulgás e CRM) o acordo já poderia ter sido assinado.
"Nós vamos seguir o mesmo caminho até o último dia. Foram mais de 90 viagens para Brasília tratando dos interesses do Rio Grande do Sul - e seguiremos assim", escreveu o emedebista.
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