Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 27 de Novembro de 2018 às 20:47

Dólar sobe ante outras moedas fortes, com Fed, cautela e euro pressionado

Agência Estado
O dólar avançou em relação a outras moedas fortes, nesta terça-feira (27) sem firmar sinal único diante de divisas de países emergentes e ligados a commodities. A moeda americana foi impulsionada por discursos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que em geral continuaram a sinalizar um aperto monetário nos EUA. Além disso, o euro bateu mínimas à tarde em meio a relatos de que em breve o governo americano pode aplicar tarifa sobre automóveis importados, o que prejudicaria as montadoras do continente.
O dólar avançou em relação a outras moedas fortes, nesta terça-feira (27) sem firmar sinal único diante de divisas de países emergentes e ligados a commodities. A moeda americana foi impulsionada por discursos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que em geral continuaram a sinalizar um aperto monetário nos EUA. Além disso, o euro bateu mínimas à tarde em meio a relatos de que em breve o governo americano pode aplicar tarifa sobre automóveis importados, o que prejudicaria as montadoras do continente.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia a 113,78 ienes, enquanto o euro recuava a US$ 1,1298 e a libra caía a US$ 1,2732.
A moeda comum europeia recuou após a notícia da imprensa alemã de que o presidente dos EUA, Donald Trump, poderia anunciar já na próxima semana tarifas sobre automóveis importados, isentando apenas Canadá e México.
O dólar, por sua vez, avançou em parte por causa de Trump, que voltou a ameaçar impor tarifas sobre produtos da China na noite de segunda-feira, declaração confirmada por graduados membros de seu governo nesta terça, embora a Casa Branca também sinalize que pode ainda haver acordo bilateral. Trump e o presidente da China, Xi Jinping, se reúnem na noite de sábado em Buenos Aires, onde estarão para a cúpula do G-20.
Além disso, dirigentes do Fed sinalizaram que o aperto monetário gradual deve continuar nos EUA. Vice-presidente do BC, Richard Clarida enfatizou a necessidade de se monitorar os indicadores, mas apontou que seu cenário atual prevê "a expansão econômica mais longa nos Estados Unidos na história". Charles Evans, presidente do Fed de Chicago, defendeu que se caminhe para levar a política monetária de volta a níveis considerados mais normais, neste quadro econômico positivo. (Com informações da Dow Jones Newswires)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO