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Economia

- Publicada em 23 de Novembro de 2018 às 01:00

Banco Central altera regra de compulsório de bancos e prevê injeção de R$ 2,7 bi na economia

O Banco Central (BC) anunciou mais uma mudança nas regras bancárias para diminuir os juros para os consumidores e liberar recursos na economia. Fez um novo ajuste nos chamados "depósitos compulsórios", que são parte do dinheiro dos clientes que as instituições financeiras são obrigadas a deixar parada no BC. Essa alteração deve liberar R$ 2,7 bilhões para que os bancos emprestem no fim deste ano.
O Banco Central (BC) anunciou mais uma mudança nas regras bancárias para diminuir os juros para os consumidores e liberar recursos na economia. Fez um novo ajuste nos chamados "depósitos compulsórios", que são parte do dinheiro dos clientes que as instituições financeiras são obrigadas a deixar parada no BC. Essa alteração deve liberar R$ 2,7 bilhões para que os bancos emprestem no fim deste ano.
A mudança foi feita no recolhimento sobre depósitos à vista e a prazo. A intenção é muito mais simplificar as regras do que reduzir o volume de dinheiro retido pelo BC. Duas novas circulares consolidaram regras que, antes, ficavam dispersas em outros 17 documentos. Isso diminui o chamado "custo de observância" das normas. Na prática, quer dizer que com regras cada vez mais simples, os bancos não precisam manter departamentos inteiros para cumprir burocracia. Com a mudança desta quinta-feira, foi antecipado para dezembro de 2018 o fim de deduções que acabariam no final de 2019.
No governo Dilma Rousseff, várias regras foram criadas para que os bancos reduzissem o recolhimento se emprestassem dinheiro para o setor que a equipe econômica queria incentivar.
O BC também diminuiu a exigência mínima diária de 80% para 65% sobre os montantes de exigibilidade sobre recursos à vista. Isso deixa mais recurso não carimbado para o banco decidir a melhor forma de emprestar.
 
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