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Economia

- Publicada em 23 de Novembro de 2018 às 01:00

Black Friday espera 100 milhões de consumidores

A temporada de superdescontos prometida pelo varejo na Black Friday nesta sexta-feira vai atrair 100 milhões de brasileiros. Os consumidores devem aproveitar a data para fazer alguma compra, tanto nas lojas físicas quanto, principalmente, no comércio pela internet, de acordo com pesquisa feita pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).
A temporada de superdescontos prometida pelo varejo na Black Friday nesta sexta-feira vai atrair 100 milhões de brasileiros. Os consumidores devem aproveitar a data para fazer alguma compra, tanto nas lojas físicas quanto, principalmente, no comércio pela internet, de acordo com pesquisa feita pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).
Em 2018, mais do que em edições anteriores, os lojistas adiantaram as promoções, que estão no ar desde o começo da semana. Contudo, segundo o Google, o pico de consumo deve acontecer, de fato, na sexta-feira.
Uma das redes que decidiram adiantar as promoções foi a Via Varejo, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio. Desde a manhã de quinta-feira, as mil lojas da rede abriram as portas já com os preços reduzidos. Em lojas como Pão de Açúcar e Extra, a expectativa é que o movimento em um único dia supere o de seis sextas-feiras juntas, que, tradicionalmente, é o melhor dia desse varejo.
Para além das ofertas relâmpago, os órgãos de defesa dos consumidores alertam para as pegadinhas, batizadas de "Black Fraude". O Procon-SP e o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Idec), por exemplo, vão manter uma sala de crise para atender às demandas dos clientes que enfrentarem problemas nas compras.
De acordo com dados da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, durante a Black Friday, ocorre um aumento de cerca de 70% nas reclamações na plataforma consumidor.gov.br, um serviço público que permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para solução de conflitos. O problema é que o número de ocorrências solucionadas, no entanto, permanece igual, na média de 72,6%.
As cinco principais categorias de queixas registradas no site são oferta não cumprida, venda ou publicidade enganosa e serviço não fornecido; demora na entrega ou não entrega do produto adquirido; dificuldade, atraso ou retenção de valores a serem reembolsados; dificuldade de contato e demora no atendimento; e produtos danificados ou que não funcionam e, consequentemente, dificuldade de troca ou conserto.
O advogado do Idec, Igor Marchetti, diz que os dados extraídos pela Senacon mostram que o consumidor deve estar atento às falsas ofertas. "Recomendamos atenção ao orçamento para que não seja comprometido em favor de uma onda fictícia de descontos", diz.
 
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