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Economia

- Publicada em 22 de Novembro de 2018 às 16:48

Puxada por eleições, confiança de industriais gaúchos atinge maior patamar desde 2010

Pesquisa foi realizada entre 1º e 14 de novembro e ouviu 227 empresas em todo o Estado

Pesquisa foi realizada entre 1º e 14 de novembro e ouviu 227 empresas em todo o Estado


CLAITON DORNELLES /JC
O índice que mede a confiança dos empresários da indústria gaúcha registrou o maior crescimento da história em novembro e atingiu seu maior patamar em oito anos, informa a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Os números, divulgados nesta quinta-feira (22), mostram que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei-RS) cresceu 10,6 pontos entre outubro e novembro e atingiu 65,5 pontos – o maior valor desde abril de 2010.
O índice que mede a confiança dos empresários da indústria gaúcha registrou o maior crescimento da história em novembro e atingiu seu maior patamar em oito anos, informa a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Os números, divulgados nesta quinta-feira (22), mostram que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei-RS) cresceu 10,6 pontos entre outubro e novembro e atingiu 65,5 pontos – o maior valor desde abril de 2010.
De acordo com o presidente da entidade, Gilberto Petry, a alta é reflexo do resultado do pleito de outubro, que elegeu Jair Bolsonaro (PSL) à presidência da República. “O desempenho histórico da confiança reflete a eleição de um governo que se declara comprometido com a agenda de reformas e a responsabilidade fiscal, gerando grande otimismo sobre a evolução futura da economia brasileira”, avalia o dirigente.
A pesquisa, realizada entre os dias 1º e 14 de novembro, ouviu 227 empresas em todo o Estado e mostrou ainda que o Índice de Expectativas dos industrias e o Índice de Expectativas para a Economia Brasileira cresceram, respectivamente, 11,5 e 15,3 pontos em novembro.
O Índice de Condições Atuais (ICA) subiu 8,8 pontos, o maior aumento desde outubro de 2009. O ICA ficou em 56 pontos este mês, deixando para trás a faixa abaixo de 50, que ocupava desde junho e que sinaliza a melhora do ambiente. Segundo a Fiergs, o indicador foi puxado pela alta recorde do componente de Condições da Economia Brasileira, de 54,7 pontos em novembro, 11,9 a mais do que em outubro. 
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