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Economia

- Publicada em 22 de Novembro de 2018 às 12:03

Intenção de consumo das famílias cresce 1,1% em novembro ante outubro, diz CNC

Melhora foi puxada pelo crescimento dos componentes Perspectivas de Consumo

Melhora foi puxada pelo crescimento dos componentes Perspectivas de Consumo


MARCO QUINTANA/JC
Agência Estado
Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em novembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou 1,1% em relação a outubro, para 87,6 pontos.
Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em novembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou 1,1% em relação a outubro, para 87,6 pontos.
A melhora foi puxada pelo crescimento dos componentes Perspectivas de Consumo (+3,4%), Compras a Prazo (+1,2%), Perspectiva Profissional (+1,0%) e Nível de Consumo Atual (+2,5%).
Segundo a CNC, os consumidores podem estar mais propensos ao consumo devido às expectativas de melhora da renda com o recebimento do PIS/Pasep, pagamento do 13º salário, estabilidade de preços, recuperação da atividade econômica e compras para o Natal.
Em relação a novembro de 2017, o ICF aumentou 9,2%, com destaque para o salto de 23,9% das percepções quanto ao Nível de Consumo Atual e alta de 12,2% na Perspectiva de Consumo (+12,2%).
"Em relação a novembro de 2017, as famílias se mostram mais satisfeitas. Ano passado predominava o número das que achavam que o nível de consumo seria menor (58,3%), e agora observamos que esse porcentual caiu para 49,3%. Além disso, aumentou em 4,4 pontos percentuais o número de famílias (18,8%) que consideram que o nível de consumo vai crescer", apontou o economista Antonio Everton, da Divisão Econômica da CNC, em nota oficial.
Apesar do avanço, o indicador permanece na zona de insatisfação. A última vez que o ICF ficou acima dos 100 pontos, nível considerado de satisfação, foi em abril de 2015, quando estava em 102,9 pontos.
"São 42 meses abaixo desta linha, o que demonstra que ainda perdura uma insatisfação das famílias em geral com relação ao padrão de gastos", completou Everton.
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