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Economia

- Publicada em 21 de Novembro de 2018 às 19:51

Para Fitch, coesão da equipe de Bolsonaro e coalizão forte serão essenciais

O viés liberal e favorável a reformas do governo eleito de Jair Bolsonaro (PSL) é visto com bons olhos pela agência de risco Fitch Ratings. A preocupação é se o governo terá capacidade política de implementar suas propostas, segundo Rafael Guedes, diretor-executivo da Fitch no Brasil.
O viés liberal e favorável a reformas do governo eleito de Jair Bolsonaro (PSL) é visto com bons olhos pela agência de risco Fitch Ratings. A preocupação é se o governo terá capacidade política de implementar suas propostas, segundo Rafael Guedes, diretor-executivo da Fitch no Brasil.
"Uma coisa é ter proposta e outra é implementar, por causa do Congresso", afirmou ele, nesta quarta-feira (21), após o Fórum de Infraestrutura, promovido anualmente pela agência, em São Paulo.
"Vai depender da habilidade política e da coesão da equipe econômica. Vai ser importante que governo tenha equipe coesa para discutir agenda com Congresso", disse.
Para Guedes, há uma expectativa de que as medidas consideradas mais importantes sejam apresentadas no primeiro ano do governo, quando tradicionalmente há maior chance de aprovação.
Em relação à participação de militares no governo com posições mais estatizantes, ele afirma que a agência analisa apenas ações concretas, e não cenários.
No entanto, diz ver a participação de forma positiva. "Geralmente, militares que estão em governos são pessoas extremamente preparadas, de perfil técnico", diz ele, citando como exemplo a participação dos militares no governo dos Estados Unidos.
Folhapress
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