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Economia

- Publicada em 21 de Novembro de 2018 às 18:21

Rio Grande do Sul foi terceiro estado que mais criou vagas de trabalho em outubro

Em outubro, Porto Alegre e Região Metropolitana foram responsáveis por 2.424 vagas novas

Em outubro, Porto Alegre e Região Metropolitana foram responsáveis por 2.424 vagas novas


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Amanda Jansson Breitsameter
No mês passado, foram criadas 9.319 (alta de 0,37%) novas vagas de emprego com carteira assinada no Rio Grande do Sul, o terceiro maior número do País, atrás apenas de São Paulo (+0,11%), com 13.088 novos postos de trabalho, e Santa Catarina, com 9.743 (+0,49%). Os dados foram divulgados na tarde desta quarta-feira (21) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
No mês passado, foram criadas 9.319 (alta de 0,37%) novas vagas de emprego com carteira assinada no Rio Grande do Sul, o terceiro maior número do País, atrás apenas de São Paulo (+0,11%), com 13.088 novos postos de trabalho, e Santa Catarina, com 9.743 (+0,49%). Os dados foram divulgados na tarde desta quarta-feira (21) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
Em outubro, Porto Alegre e Região Metropolitana foram responsáveis por 2.424 vagas, enquanto o interior do Estado gerou 6.895 novos postos. No acumulado do ano, o Estado já contabiliza 31,5 mil novas vagas.
A Região Sul apresentou o melhor resultado entre as cinco regiões do Brasil. Juntos, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul criaram 25.999 vagas. Puxada pelo bom resultado de São Paulo, a Região Sudeste ficou em segundo lugar, com 15.988 vagas. A única região a registrar saldo negativo foi o Contro-Oeste, que perdeu 59 postos no período.
Os quatro estados com queda no saldo de empregos foram Goiás, com 3.565 postos a menos (-0,29%); Pernambuco, que perdeu 1.330 vínculos (-0,11%); Rio de Janeiro, com encerramento de 847 postos (-0,03%); e Rondônia, com menos 374 (-0,16%).

País criou 57,7 mil vagas no mês passado

O Brasil registrou em outubro a criação de 57.733 vagas de emprego com carteira assinada. Os números mostram que o ritmo da criação de vagas formais diminuiu. Em setembro, o país havia registrado a criação de 137 mil postos. No mês de agosto, o saldo foi positivo em 110 mil. O comércio ganhou 34,1 mil novas vagas em outubro, o melhor saldo entre os setores da economia. A agropecuária respondeu pela maior queda, com menos 13 mil empregos.
O ministério também avalia a evolução de modalidades de trabalho previstas na nova lei trabalhista, em vigor há um ano. A diferença entre contratações e demissões no regime de trabalho intermitente, quando não há jornada fixa regular e o profissional é chamado de acordo com a necessidade do empregador, ficou positiva em 4,8 mil empregos em outubro. No mês de setembro, o saldo foi semelhante, de 4,3 mil.
No caso do trabalho em regime de tempo parcial, que permite jornada de até 30 horas semanais ou 26 horas mais seis horas extras, o resultado ficou positivo em 2,2 mil. No mês anterior, o número foi positivo em 2 mil vagas. Com informações da Folhapress.
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