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Economia

- Publicada em 09 de Novembro de 2018 às 01:00

Natal 2018 deve movimentar R$ 53,5 bilhões na economia

Apesar da lenta recuperação da economia no País e do ambiente de incertezas, a maior parte dos brasileiros pretende manter a tradição e ir às compras neste Natal, movimento que promete aquecer as vendas do varejo em 2018. É o que revela pesquisa realizada em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). As projeções permanecem no mesmo patamar do último ano e indicam uma injeção de aproximadamente R$ 53,5 bilhões na economia.
Apesar da lenta recuperação da economia no País e do ambiente de incertezas, a maior parte dos brasileiros pretende manter a tradição e ir às compras neste Natal, movimento que promete aquecer as vendas do varejo em 2018. É o que revela pesquisa realizada em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). As projeções permanecem no mesmo patamar do último ano e indicam uma injeção de aproximadamente R$ 53,5 bilhões na economia.
Espera-se que mais de 110,1 milhões de consumidores presenteiem alguém no Natal. Em termos percentuais, 72% dos brasileiros planejam comprar presentes para terceiros, número que se mantém elevado principalmente nas classes A e B (83%). Apenas 9% não vão presentear 26% porque não gostam ou não têm o costume, 23% por estarem desempregados e 17% por não ter dinheiro enquanto 19% ainda não se decidiram.
"Embora o cenário econômico atual não esteja tão favorável, a expectativa positiva para o Natal dá indícios sobre a disposição dos brasileiros em consumir", afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.
Em média, os consumidores devem comprar entre quatro e cinco presentes. O valor médio com cada item será de R$ 115,90, sendo maior entre os homens (R$ 136,51). O número dos que pretendem desembolsar entre R$ 101,00 e R$ 200,00 é de 16% neste ano. Entre os que irão diminuir os gastos, a principal razão deve-se à situação financeira ruim e ao orçamento apertado (34%).
 
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