Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 07 de Novembro de 2018 às 12:29

Cesta básica de Porto Alegre sobe 6,35% em outubro

Altas mais expressivas foram apuradas em produtos in natura como tomate, que ficou 50,83% mais caro

Altas mais expressivas foram apuradas em produtos in natura como tomate, que ficou 50,83% mais caro


MARIANA FONTOURA/ARQUIVO/JC
O custo da cesta básica de Porto Alegre subiu em outubro, mostrando variação de 6,35%. Com isso, o preço do conjunto de alimentos passou de R$ 423,01 em setembro para os atuais R$ 449,89, o segundo mais caro do País. No ano, a cesta apresenta alta de 5,42% e, em 12 meses, variação de 0,68% na Capital.
O custo da cesta básica de Porto Alegre subiu em outubro, mostrando variação de 6,35%. Com isso, o preço do conjunto de alimentos passou de R$ 423,01 em setembro para os atuais R$ 449,89, o segundo mais caro do País. No ano, a cesta apresenta alta de 5,42% e, em 12 meses, variação de 0,68% na Capital.
As altas mais expressivas foram verificadas nos produtos in natura, como tomate (50,83%), batata (20,60%) e banana (7,08%). Feijão (5,71%), açúcar (1,33%), óleo de soja (1,26%), carne (1,09%) e arroz (0,37%) também ficaram mais caros na avaliação mensal.
Somente quatro dos 13 itens que compõe a cesta ficaram mais baratos: leite (-2,17%), pão (-0,55%), farinha de trigo (-0,52%) e manteiga (-0,51%). O café foi o único produto que não registrou variação no mês (0,00%).
De acordo com a pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor da cesta básica em outubro representou 51,26% do salário mínimo líquido, contra 48,20% em setembro de 2018 e 51,84% em outubro de 2017.
Além de Porto Algre, o preço do conjunto de alimentos essenciais aumentou em outras 15 das 18 cidades pesquisadas. As altas mais expressivas foram registradas em Fortaleza (7,15%), Porto Alegre (6,35%), Vitória (6,08%) e Rio de Janeiro (6,02%). As retrações aconteceram em Recife (-0,77%) e Natal (-0,12%).
A cesta mais cara no mês foi a de Florianópolis (R$ 450,35), seguida pelas de Porto Alegre (R$ 449,89), São Paulo (R$ 446,02) e Rio de Janeiro (R$ 443,69). Os menores valores médios foram observados em Natal (R$ 329,90) e Recife (R$ 330,20).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO