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Economia

- Publicada em 07 de Novembro de 2018 às 01:00

Endividamento da população força compras a prazo

Ao contrário do ano passado, quando a maioria dos consumidores optaram por realizar as compras à vista, em 2018, as festas vão ter gaúchos comprando majoritariamente a prazo os itens de alimentação e presentes. "É um sinal inequívoco do endividamento das famílias que, ainda assim, não deixarão de comemorar o Natal e o Ano-Novo com entes queridos", destaca o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo.
Ao contrário do ano passado, quando a maioria dos consumidores optaram por realizar as compras à vista, em 2018, as festas vão ter gaúchos comprando majoritariamente a prazo os itens de alimentação e presentes. "É um sinal inequívoco do endividamento das famílias que, ainda assim, não deixarão de comemorar o Natal e o Ano-Novo com entes queridos", destaca o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo.
Atentos às promoções, oportunidades e preços, os gaúchos projetam uma postergação maior para suas compras neste fim de ano. Dos consumidores entrevistados, 55,5% apontaram que farão suas compras nos últimos três dias que antecedem as festas. O número é ligeiramente superior ao do ano passado (51%).
A pesquisa do Instituto Segmento mostra que, neste ano, os produtos típicos de Natal e Ano-Novo vão representar, em média, 15,2% das vendas do setor em dezembro. De acordo com o levantamento, 15% dos varejistas ouvidos afirmaram que aumentarão o mix de importados comprados neste ano. O setor estima que, em média, 2,9% das vendas de Natal e Réveillon sejam de produtos oriundos de outros países.
O Instituto Segmento apurou que 30% dos supermercadistas ouvidos farão contratações de funcionários temporários para o período de fim de ano - e 66% deles vão aumentar o número de colaboradores contratados. Ao todo, serão criadas 3,2 mil vagas de trabalho temporário no setor para o período de Natal, Ano-Novo e veraneio. "Cerca de 15% desses temporários deverão ser efetivados", sugere o presidente da Agas, lembrando que o segmento já emprega, atualmente, mais de 97 mil pessoas somente no Rio Grande do Sul.
 
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