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Economia

- Publicada em 05 de Novembro de 2018 às 09:04

Após feriado, dólar se ajusta em alta em linha com o exterior

Agência Estado
O dólar passou a subir ante o real, após iniciar a sessão desta segunda-feira (5) com viés de baixa. No radar dos investidores estão a transição de governo no País, e principalmente o debate sobre a reforma da Previdência, além da ata do Copom nesta terça-feira (6) e do IPCA de outubro na quarta-feira, dia 7.
O dólar passou a subir ante o real, após iniciar a sessão desta segunda-feira (5) com viés de baixa. No radar dos investidores estão a transição de governo no País, e principalmente o debate sobre a reforma da Previdência, além da ata do Copom nesta terça-feira (6) e do IPCA de outubro na quarta-feira, dia 7.
Às 9h26min desta segunda-feira, o dólar à vista subia 0,19%, a R$ 3,7060. O dólar futuro de dezembro avançava 0,19%, a R$ 3,7120.
Já nos EUA, a eleição de meio de mandato na Terça-feira traz alguma cautela, enquanto os investidores monitoram a questão comercial e aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve, na quinta-feira (8).
O mercado de câmbio local se ajusta em meio à continuidade da alta do dólar frente a divisas emergentes e ligadas a commodities no exterior. Na sexta-feira passada (2) dia de feriado no Brasil, o dólar e os juros dos Treasuries também subiram no mercado internacional em reação ao forte payroll dos Estados Unidos em outubro e a sinais de andamento das relações comerciais entre os EUA e a China.
Na transição de governo, um dos assuntos a serem discutidos é a reforma da Previdência. No domingo, 4, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que "seu sentimento de dentro do Congresso" é de que não será possível votar a reforma da Previdência ainda em 2018. "Se perdêssemos, seria tratado como a primeira derrota de Jair Bolsonaro, antes de ser empossado", avaliou.
O economista Paulo Tafner afirmou ao Estadão/Broadcast que essa reforma é essencial para evitar o colapso nas contas dos Estados devido ao rápido avanço das despesas com aposentadorias e pensões. Tafner é especialista em Previdência e um dos coordenadores, junto com o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, de uma ampla proposta de reforma que foi entregue a Bolsonaro.
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