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Economia

- Publicada em 31 de Outubro de 2018 às 01:00

Gilberto Petry toma posse como vice-presidente da CNI

Petry (e) participou da cerimônia ontem com Robson Andrade

Petry (e) participou da cerimônia ontem com Robson Andrade


/MIGUEL ÂNGELO/CNI/FIERGS/DIVULGAÇÃO/JC
O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, tomou posse, ontem, como vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foi durante a cerimônia, realizada na sede da entidade, em Brasília, que empossou a nova diretoria da CNI, tendo Robson Braga de Andrade à frente para mais um mandato. Andrade foi reeleito por unanimidade pelo Conselho de Representantes da entidade, composto por delegados de federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal, para comandar a CNI no período de 2018 a 2022.

O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, tomou posse, ontem, como vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foi durante a cerimônia, realizada na sede da entidade, em Brasília, que empossou a nova diretoria da CNI, tendo Robson Braga de Andrade à frente para mais um mandato. Andrade foi reeleito por unanimidade pelo Conselho de Representantes da entidade, composto por delegados de federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal, para comandar a CNI no período de 2018 a 2022.

"Nada se faz sozinho. É preciso que cada um se conscientize da responsabilidade de permanentemente interagir com os políticos mais próximos, levando o mesmo discurso e defendendo os mesmos objetivos de promovermos no Brasil e no Rio Grande do Sul um efetivo processo de desenvolvimento sustentado, colocando a indústria no centro das políticas econômicas e sociais", diz Petry.

A chapa eleita é composta por cinco vice-presidentes executivos, representando cada uma das regiões do País, mais 12 vice-presidentes, entre eles Petry, além de diretores e membros do Conselho Fiscal. Durante a votação na qual foi reeleito, em maio, o presidente Robson Braga de Andrade ressaltou que tratará com prioridade, durante o novo mandato, temas estruturais para o Brasil, como a reforma da Previdência Social e a redução da burocracia. Na ocasião, ele mencionou que o próximo governo precisará adotar medidas reestruturantes para o Brasil voltar a crescer e a gerar empregos. "As reformas econômicas e institucionais são imprescindíveis para alcançarmos novos patamares de competitividade e de produtividade", afirmou.

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