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Economia

- Publicada em 29 de Outubro de 2018 às 16:25

Caem índices de produção e emprego na indústria gaúcha

Números demonstram crescimento na ociosidade das indústrias do Estado

Números demonstram crescimento na ociosidade das indústrias do Estado


LEONID STRELIAEV/DIVULGAÇÃO/JC
O emprego e a produção na indústria gaúcha caíram em outubro, na comparação com o mês de agosto, indica levantamento feito pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). A sondagem aponta que o índice de produção saiu de 56,6 pontos para 46,4 pontos, enquanto o indicador que representa o emprego passou de 50,9 para 49,1 pontos. A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 15 de outubro e ouviu 231 empresas de pequeno, médio e grande porte.
O emprego e a produção na indústria gaúcha caíram em outubro, na comparação com o mês de agosto, indica levantamento feito pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). A sondagem aponta que o índice de produção saiu de 56,6 pontos para 46,4 pontos, enquanto o indicador que representa o emprego passou de 50,9 para 49,1 pontos. A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 15 de outubro e ouviu 231 empresas de pequeno, médio e grande porte.
Os números demonstram um aumento na ociosidade das indústrias do Estado, afirma o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry. “A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) caiu para 68% em setembro, dois pontos percentuais abaixo de agosto”, indica o dirigente. Petry lembra que a queda em alguns indicadores é comum no mês por causa da sazonalidade, especialmente em função dos dois feriados.
Divulgados trimestralmente, os indicadores de condições financeiras ficaram abaixo dos 50 pontos, apontando a insatisfação dos empresários com a margem de lucro operacional (40,4 pontos) e com a situação financeira (46,3). No trimestre anterior, os números registrados foram de 39,3 e 47,5 pontos, respectivamente.
Em relação aos principais entraves encontrados pelos empreendedores, foram apontadas a carga tributária (43,7% das respostas) e a demanda interna insuficiente (34,2%).
Quanto às expectativas para os próximos meses, os empresários voltaram a projetar perdas para o emprego: de 50,6 para 49,3 pontos. A intenção de investimentos também diminuiu: apenas 47,3% das empresas responderam que pretendem investir nos próximos seis meses. Em setembro, este percentual era de 50,9%.
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