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Economia

- Publicada em 17 de Outubro de 2018 às 01:00

Linha de transmissão em Santo Ângelo começa a operar

Fonte eólica tem o maior número de projetos inscritos pelo Estado

Fonte eólica tem o maior número de projetos inscritos pelo Estado


PATRIK STOLLARZ/PATRIK STOLLARZ/AFP/JC
Por meio de sua subsidiária, a Santa Maria Transmissora de Energia, a Terna anunciou a conclusão das obras e o início da operação da linha de alta tensão Santa Maria 3 - Santo Ângelo 2, no Rio Grande do Sul. Com 158 quilômetros de extensão e 230 kV, a linha é de grande importância para o Rio Grande do Sul pois contribuirá para a integração da energia gerada por fontes renováveis ao Sistema Interligado Nacional (SNI), especialmente a energia eólica produzida nas plantas localizadas na Região Sul do País. Atualmente, o Brasil é o maior mercado de energia da América Latina e o terceiro no mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.
Por meio de sua subsidiária, a Santa Maria Transmissora de Energia, a Terna anunciou a conclusão das obras e o início da operação da linha de alta tensão Santa Maria 3 - Santo Ângelo 2, no Rio Grande do Sul. Com 158 quilômetros de extensão e 230 kV, a linha é de grande importância para o Rio Grande do Sul pois contribuirá para a integração da energia gerada por fontes renováveis ao Sistema Interligado Nacional (SNI), especialmente a energia eólica produzida nas plantas localizadas na Região Sul do País. Atualmente, o Brasil é o maior mercado de energia da América Latina e o terceiro no mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.
A nova linha entra em operação dois meses antes da data acordada com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e pouco mais de um ano depois que a Terna adquiriu duas concessões com duração de 30 anos no Brasil. Em 26 de junho do ano passado, após vencer o leilão, a companhia assinou o acordo que consiste na construção, operação e manutenção de duas linhas de transmissão.
A segunda linha, com 500 kV e 350 quilômetros de extensão, está em fase de construção no Mato Grosso. A Terna investiu € 160 milhões nos dois projetos. "Estamos muito felizes que a linha já tenha entrado em operação com dois meses de antecedência em relação ao cronograma", afirma o CEO da Terna, Luigi Ferraris. "O projeto representa um importante passo para a Terna, no Brasil. Totalmente alinhado à nossa estratégia internacional de investimentos, também nos permite capitalizar o conhecimento tecnológico adquirido em nosso core business, mantendo o perfil de risco e compromissos financeiros globais inalterados".
 
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