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Economia

- Publicada em 10 de Outubro de 2018 às 11:10

Após alta recente e fala de Bolsonaro, Bolsa cai abaixo dos 85 mil pontos

Agência Estado
O Ibovespa abriu em queda e mostra, portanto, alinhamento à depreciação do real ante o dólar e à alta das taxas dos juros futuros. O desempenho é um ajuste após a valorização recente dos ativos domésticos e também a uma postura mais cautelosa do investidor com as perspectivas para as reformas e a cena eleitoral. Os agentes econômicos aguardam pesquisa Datafolha nesta quarta-feira (10) à noite e também assimilam as declarações de terça de Jair Bolsonaro (PSL) e de Onyx Lorenzoni (DEM-RS), provável chefe da Casa Civil caso o presidenciável de direita vença as eleições.
O Ibovespa abriu em queda e mostra, portanto, alinhamento à depreciação do real ante o dólar e à alta das taxas dos juros futuros. O desempenho é um ajuste após a valorização recente dos ativos domésticos e também a uma postura mais cautelosa do investidor com as perspectivas para as reformas e a cena eleitoral. Os agentes econômicos aguardam pesquisa Datafolha nesta quarta-feira (10) à noite e também assimilam as declarações de terça de Jair Bolsonaro (PSL) e de Onyx Lorenzoni (DEM-RS), provável chefe da Casa Civil caso o presidenciável de direita vença as eleições.
Às 10h48min, o Ibovespa recuava 1,80% aos 84.536 pontos. Depois da abertura em baixa dos índices acionários em Nova Iorque, o indicador marcou mínima em queda de 1,85% aos 84.494 pontos.
"Depois dessas declarações sobre a reforma da Previdência, era de se esperar mesmo uma queda nos preços domésticos. É preciso ver o que os 'gringos' vão fazer a partir das 10h30 quando começam os negócios nas bolsas em Nova Iorque", disse um operador do mercado de ações.
Após Onyx na terça enterrar a PEC da Previdência, o próprio candidato do PSL indicou que a reforma vai andar "vagarosamente" e que pretende reduzir a idade mínima de 65 para 61 anos em entrevista também na terça na TV Bandeirantes.
Em comentário, os economistas da CM Research Camila Abdelmalack e Alexandre Almeida afirmam que a entrevista de Bolsonaro, somada à "declaração de integrantes de sua bancada, resultam em algumas contradições". "Fica evidente que o discurso apresenta certo desalinhamento sobre as políticas a serem implementadas em seu governo", escreveram os analistas.
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