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Economia

- Publicada em 03 de Outubro de 2018 às 17:22

Contratações temporárias devem aumentar em um terço vagas no varejo do RS, diz Fecomércio

Estabelecimentos indicaram que 29,4% dos temporários podem ser efetivados após o final do ano

Estabelecimentos indicaram que 29,4% dos temporários podem ser efetivados após o final do ano


CLAITON DORNELLES /JC
Uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) mostra que as contratações temporárias para o varejo gaúcho podem aumentar em 33,1% a força do trabalho do setor em 2018. A entidade não estimou o número de pessoas contratadas, mas indicou que a quantidade de trabalhadores admitidos será semelhante à de 2017.
Uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) mostra que as contratações temporárias para o varejo gaúcho podem aumentar em 33,1% a força do trabalho do setor em 2018. A entidade não estimou o número de pessoas contratadas, mas indicou que a quantidade de trabalhadores admitidos será semelhante à de 2017.
O levantamento ouviu 384 estabelecimentos nos municípios de Porto Alegre, Santa Maria, Caxias do Sul, Ijuí e Pelotas, entre 28 de agosto e 6 de setembro. Segundo o estudo, 54,1% dos empreendimentos devem contratar a mesma quantidade de funcionários ao ano anterior, enquanto 18,9% deles buscarão mais pessoas e 26,9% contarão com menos trabalhadores.
Das vagas que estão sendo abertas, 87,8% serão destinadas para as áreas de vendas e comercial e 20,8% para as funções de caixa e crediário. Quanto à possibilidade de efetivação, os estabelecimentos indicaram que 29,4% dos trabalhadores podem ficar na empresa após o final do ano.
Conforme a Fecomércio-RS, os requisitos mais procurados nos candidatos são a experiência (37,2%) e o grau de instrução (31,5%). Além disso, itens como disponibilidade de horário e qualidades pessoais também são levados em conta.
Ainda segundo o estudo, apenas 5,5% dos estabelecimentos devem realizar algum tipo de contratação diferente das realizadas nos anos anteriores, antes da reforma trabalhista. Ao todo, 4,2% vão contratar pelo regime intermitente e 1,3% a partir da terceirização.
De acordo com os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, referentes ao mês de agosto, nos oito primeiros meses de 2018 o comércio fechou 10.378 vagas no Rio Grande do Sul. Entre agosto de 2017 e agosto de 2018, no entanto, o saldo de empregos no setor é positivo em 2.691.
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