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Economia

- Publicada em 01 de Outubro de 2018 às 01:00

Dólar fecha setembro a R$ 4,0510; bolsa encerra o mês com ganho

Depois de subir 8,2% em agosto, o dólar perdeu força em setembro e caiu 0,33%. A moeda chegou a bater em R$ 4,20 no mês, a maior cotação nominal desde o início do Plano Real, mas perdeu força nos últimos dias, com o cenário externo mais favorável aos emergentes e um quadro mais claro nas eleições, com Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) se consolidando nas primeiras posições nas pesquisas de intenção de voto.
Depois de subir 8,2% em agosto, o dólar perdeu força em setembro e caiu 0,33%. A moeda chegou a bater em R$ 4,20 no mês, a maior cotação nominal desde o início do Plano Real, mas perdeu força nos últimos dias, com o cenário externo mais favorável aos emergentes e um quadro mais claro nas eleições, com Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) se consolidando nas primeiras posições nas pesquisas de intenção de voto.
Nas negociações da última sexta-feira, porém, o dólar à vista fechou em alta de 1,34%, aos R$ 4,0510. No ano, o dólar acumula ganho de 22% em relação ao real - a terceira moeda de país emergente que mais perdeu valor ante o dólar, atrás do peso argentino (122%) e da lira turca (60%).
Depois de três altas consecutivas, o Ibovespa passou por um movimento de correção e caiu 0,82% na sexta-feira, para 79.342 pontos. Contribuiu para a queda o desempenho negativo das bolsas internacionais, ao mesmo tempo em que o investidor se mostrou mais cauteloso com o cenário eleitoral doméstico.
O índice encerrou setembro com alta de 3,48%, favorecido pelo aumento do apetite por risco no mercado externo. No ano, o Ibovespa acumula alta de 3,85%.
Apesar das quedas de 1,10% (ON) e de 1,72% (PN), as ações da Petrobras encerraram a semana com ganhos de 4,13% e 4,72%, respectivamente. Em boa medida, a alta foi gerada pela valorização do petróleo e pelo acordo com os órgãos dos EUA para encerrar ações judiciais contra a estatal por corrupção. 
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