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Economia

- Publicada em 21 de Setembro de 2018 às 01:00

Setor de construção pede que tributação especial seja prorrogada

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, alertou, nesta quinta-feira, que, caso o prazo da tributação especial para obras do Minha Casa Minha Vida (MCMV) não seja prorrogado, o setor terá um prejuízo de 5% nos contratos do programa. Segundo ele, o assunto foi discutido durante a reunião que teve com o presidente Michel Temer, no Palácio do Planalto.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, alertou, nesta quinta-feira, que, caso o prazo da tributação especial para obras do Minha Casa Minha Vida (MCMV) não seja prorrogado, o setor terá um prejuízo de 5% nos contratos do programa. Segundo ele, o assunto foi discutido durante a reunião que teve com o presidente Michel Temer, no Palácio do Planalto.
Esse sistema tributário foi criado em 2004, com o objetivo de reduzir os custos fiscais dessas obras, de forma a estimular a construção de moradias para a população de baixa renda. "Foi criado, no MCMV, um sistema de tributário específico que vence no final deste ano. O problema é que existem contratos em andamento que, caso esse prazo não seja prorrogado, resultarão em um prejuízo da ordem de 5% do valor de contrato", disse Martins após o encontro com Michel Temer.
Perguntado sobre como a reivindicação foi recebida por Temer, Martins comentou que o presidente "simplesmente disse que ia estudar a questão e que, nos próximos dias, daria uma resposta".
Martins reivindicou também mais recursos para a manutenção do Minha Casa Minha Vida. Segundo ele, "hoje, o MCMV representa 65% de todo o mercado imobiliário no Brasil. Estamos com 2 milhões de trabalhadores que têm como principal produto o MCMV. Isso mostra a importância que esse programa tem, hoje, no mercado imobiliário".
 
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