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Economia

- Publicada em 19 de Setembro de 2018 às 01:00

Maratona da Ufrgs testa projetos com clientes

Equipes se dedicam a estruturar os projetos de negócios para depois testar se vai funcionar no mercado

Equipes se dedicam a estruturar os projetos de negócios para depois testar se vai funcionar no mercado


UFRGS/DIVULGAÇÃO/JC
Patrícia Comunello
A 19ª Maratona de Empreendedorismo da Universidade Federal do Rio Grande do Suil (Ufrgs) chega ao sexto módulo de imersão dos participantes nesta quarta-feira. Desta vez, o tema que vai ocupar as 22 equipes será como alcançar clientes, o que deve impor aos integrantes dos projetos a necessidade de testar a atratividade de produtos ou serviços que começam a ser fomentados pela iniciativa. A sede do Jornal do Comércio será pela primeira sede de um módulo. Este ano a coordenação da maratona decidiu adotar diferentes locais para desenvolvimento das ideias.
A 19ª Maratona de Empreendedorismo da Universidade Federal do Rio Grande do Suil (Ufrgs) chega ao sexto módulo de imersão dos participantes nesta quarta-feira. Desta vez, o tema que vai ocupar as 22 equipes será como alcançar clientes, o que deve impor aos integrantes dos projetos a necessidade de testar a atratividade de produtos ou serviços que começam a ser fomentados pela iniciativa. A sede do Jornal do Comércio será pela primeira sede de um módulo. Este ano a coordenação da maratona decidiu adotar diferentes locais para desenvolvimento das ideias.
Ana Michels, coordenadora da maratona, diz que o uso de múltiplos espaços têm sido importante para motivar os participantes. "Isso deixa as pessoas mais abertas a novas possibilidades", atesta Ana. Depois de cinco etapas, que foram iniciadas em meados de agosto, a coordenadora diz que no novo módulo a exigência vai aumentar. "Eles terão de destrinchar mais o problema que querem encarar e usar ferramentas que viram até agora para desenvolver o projeto e o modelo de negócio", aponta a gestora. Na tarefa desta quarta, o desafio é identificar mercado e demandas de clientes. "Eles têm de começar a testar o modelo", pivotar, ver se o protótipo funciona."
O foco é incentivar projetos de inovação tecnológica, com alicerce em pesquisas que possam ir ao mercado. na semana que vem, as equipes vão aprofundar o estágio na imersão no Sebrae, com tema de pesquisa e desenvolvimento. Até novembro serão mais sete a oito encontros. No fim de novembro, a preparação é para o pitch final, e o confronto com potenciais investidores, cumprindo o ciclo de startups.
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Christian Garcia é um dos mentores que repassa experiências a equipes que definem planos de negócios. Foto: Ufrgs/Divulgação 
Emilio Marostega, da equipe Pachaplanta, que aposta em hortas verticais para condomínios residenciais, diz que o projeto original teve alterações na caminhada da maratona. "O que mais somou foi ouvir a experiência dos mentores, que indicaram caminhos e como ver o que é viável", ressalta Marostega. Daqui para frente, a equipe vai testar protótipos em condomínios que já começaram a ser contactados. Chistian Garcia, que é sócio da AGST Controles e Automação, interage com as equipes e destaca que a maratona testa a capacidade dos times levarem as propostas para o mercado.   
Claudia Essel e a sócia na Victus, consultoria de análise estatística de dados para a indústria de alimentos, estão animadas. "Fechamos um contrato colaboração com uma multinacional de abates de frangos. É o nosso será piloto para entrar no mercado", empolga-se Claudia.
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