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Economia

- Publicada em 13 de Setembro de 2018 às 11:25

Vendas do varejo gaúcho crescem em julho frente a 2017

Vendas de móveis e eletrodomésticos tiveram a queda mais expressiva no desempenho setorial em julho

Vendas de móveis e eletrodomésticos tiveram a queda mais expressiva no desempenho setorial em julho


JOÃO MATTOS/arquivo/JC
Bruna Oliveira
O Rio Grande do Sul registrou alta de 1,4% nas vendas do comércio varejista no mês de julho deste ano, frente ao mesmo mês de 2017. Em relação a junho, mês que ainda refletia impactos da greve dos caminhoneiros, no entanto, o volume de vendas no Estado caiu 1,0%. No acumulado do ano, o segmento cresceu 8,5% de janeiro a julho, e em 12 meses, o avanço chega a 9,9%.
O Rio Grande do Sul registrou alta de 1,4% nas vendas do comércio varejista no mês de julho deste ano, frente ao mesmo mês de 2017. Em relação a junho, mês que ainda refletia impactos da greve dos caminhoneiros, no entanto, o volume de vendas no Estado caiu 1,0%. No acumulado do ano, o segmento cresceu 8,5% de janeiro a julho, e em 12 meses, o avanço chega a 9,9%.
A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra ainda que a média nacional de vendas do varejo caíram 0,5% no mês de julho, a terceira queda seguida, e 1,0% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na passagem de junho para julho, o setor registrou queda em 17 das 27 unidades da federação, com altas apuradas apenas no Espírito Santo (0,9%), São Paulo (0,8%), Sergipe (0,8%) e Santa Catarina (0,8%), enquanto Goiás mostro estabilidade (0,0%). As quedas mais expressivas foram registradas no Acre (-6,1%), Amazonas (-5,0%) e Amapá (-3,7%). Já no confronto com o ano passado, 16 das 27 unidades tiveram queda nas vendas.
No comércio varejista ampliado, que inclui vendas de veículos, motos e material de construção, o comércio gaúcho mostrou alta de 3,1% frente a julho de 2017 e queda de 1,5% na comparação com junho deste ano. De janeiro a julho, o segmento 8,9% e 12,8 em 12 meses. Na média nacional, o varejo ampliado recuou 0,4% em relação a junho e avançou 3,0% frente a julho passado.

Móveis e eletrodomésticos lideram quedas no desempenho setorial

No desempenho setorial, cinco dos oito setores pesquisados tiveram recuo frente a junho na avaliação nacional, com as maiores baixas apuradas em móveis e eletrodomésticos (-4,8%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,7%) e artigos de uso pessoal e doméstico (-2,5%). No comércio varejista ampliado, material de construção teve queda de 2,7% e veículos e motos tiveram baixa de 0,8%. Já as altas foram registradas nas vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,7) e combustíveis e lubrificantes (0,4%).
Já frente a julho de 2017, quando o recuo foi de 1,0% no comércio, os principais destaques negativos foram apurados em livros, jornais, revistas e papelarias (-10,1), combustíveis e lubrificantes (-9,2%), tecidos, vestuário e calçados (-8,4%), e móveis e eletrodomésticos (-6,9%). Por outro lado, apresentaram alta os setores de artigos de uso pessoal e doméstico (4,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,5%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%). No comércio ampliado, os veículos cresceram 16,9% e material de construção 2,2%.
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