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Economia

- Publicada em 12 de Setembro de 2018 às 14:43

Volume de fusões e aquisições no primeiro semestre é o maior desde 2010

Agência Estado
O volume de transações de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano somou R$ 84 bilhões, sendo, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), o maior desde 2010. O montante é puxado pela operação de fusão da Suzano com a Fibria, que movimentou R$ 47,7 bilhões, a maior transação realizada desde 2008. Em relação ao mesmo período do ano passado, o número representa um crescimento de 54,8% nas fusões e aquisições.
O volume de transações de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano somou R$ 84 bilhões, sendo, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), o maior desde 2010. O montante é puxado pela operação de fusão da Suzano com a Fibria, que movimentou R$ 47,7 bilhões, a maior transação realizada desde 2008. Em relação ao mesmo período do ano passado, o número representa um crescimento de 54,8% nas fusões e aquisições.
O coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições da Anbima, Dimas Megna, afirmou que o volume de fusões e aquisições previsto para este ano deve ficar em linha ao realizado em anos anteriores, apesar da turbulência pré-eleitoral. "Tivemos um primeiro semestre ativo e diante das transações já anunciadas no começo deste segundo semestre, posso dizer que o resultado será alinhado com anos anteriores", comentou.
No entanto, ele acredita que pode haver uma redução nas atividades do mercado de fusões e aquisições por conta de incertezas eleitorais. "É claro que daqui até o final do ano pode haver uma redução da atividade por conta da incerteza e pluralidade de respostas para temas importantes, em contrapartida ao que vimos no começo do ano, em que o mercado de fusões e aquisições aquecido esteve ancorado na pauta da recuperação econômica".
A Anbima notou ainda que o número de operações acima de R$ 1 bilhão cresceu em participação nos seis primeiros meses de 2018, para 20,9% do total de operações realizadas, contra 17,1% no mesmo intervalo do ano passado.
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